TJD-PI não encontra irregularidade na escalação de Eridon; River recorre
Na interpretação de Bezerra, o TJD-PI entendeu que a alegação do River-PI era improcedente.
O Tribunal de Justiça Desportiva do Piauí (TJD-PI), julgou na noite desta segunda-feira (27) o efeito suspensivo concedido ao jogador o Parnahyba Eridon durante a decisão da final do Campeonato Piauiense. Por 5 a 1, os membros do tribunal consideraram a ausência de irregularidade na escalação do atleta na partida contra o River-PI, disputada no dia 19 de maio.
Com a decisão, o Tubarão permanece com o título da temporada. Entretanto, o setor jurídico do clube tricolor pretende recorrer do resultado. Foram quase três horas de sessão. Os auditores votaram a favor do Parnahyba. Na interpretação da corte, Eridon teve a liberação para a partida dada pelo próprio TJD-PI. O presidente do tribunal, José do Egito, deu voto contrário. De acordo com ele, a partida automática não entra como cumprimento de pena imposta, por isso, Eridon estava irregular.
O advogado Miguel Bezerra, do Parnahyba, comemorou a decisão. Na interpretação de Bezerra, o TJD-PI entendeu que a alegação do River-PI era improcedente.
O Campeonato Piauiense, contudo, está longe de terminar nos tribunais. A diretoria do River-PI anunciou que vai entrar com um recurso embargando a decisão do TJD-PI. Segundo o setor jurídico da equipe, houve uma interpretação equivocada por falta de estudo no processo.
A promessa é levar o caso até o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O Parnahyba aguarda que a Federação de Futebol do Piauí (FFP) libere a premiação do campeonato – que soma cerca de R$ 110 mil – para a disputa na Série D do Campeonato Brasileiro.
Com a decisão, o Tubarão permanece com o título da temporada. Entretanto, o setor jurídico do clube tricolor pretende recorrer do resultado. Foram quase três horas de sessão. Os auditores votaram a favor do Parnahyba. Na interpretação da corte, Eridon teve a liberação para a partida dada pelo próprio TJD-PI. O presidente do tribunal, José do Egito, deu voto contrário. De acordo com ele, a partida automática não entra como cumprimento de pena imposta, por isso, Eridon estava irregular.
O advogado Miguel Bezerra, do Parnahyba, comemorou a decisão. Na interpretação de Bezerra, o TJD-PI entendeu que a alegação do River-PI era improcedente.
O Campeonato Piauiense, contudo, está longe de terminar nos tribunais. A diretoria do River-PI anunciou que vai entrar com um recurso embargando a decisão do TJD-PI. Segundo o setor jurídico da equipe, houve uma interpretação equivocada por falta de estudo no processo.
A promessa é levar o caso até o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O Parnahyba aguarda que a Federação de Futebol do Piauí (FFP) libere a premiação do campeonato – que soma cerca de R$ 110 mil – para a disputa na Série D do Campeonato Brasileiro.
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