Técnico Kleina se preocupa com Corinthians: "violência bate nas nossas portas"
Corinthians e Palmeiras irão se encontrar no próximo domingo, no Pacaembu, em jogo pelo Campeonato Paulista.
Corinthians e Palmeiras irão se encontrar no próximo domingo, no Pacaembu, em jogo pelo Campeonato Paulista. O tradicional clássico paulista sempre é fonte de tensão, mas a partida que está por ocorrer tem como elemento extra a crise no clube alvinegro, que viu torcedores invadir o Centro de Treinamento Joaquim Grava e tentar agredir jogadores.
A situação preocupa Gilson Kleina. O treinador do Palmeiras falou sobre a tensa situação depois do empate da equipe alviverde com o Audax por 1 a 1 no Pacaembu e cobrou resposta das autoridades responsáveis.
"Querendo ou não, a violência está batendo nas nossas portas. Temos que estar atentos, não achar que foi isolado e que não vai acontecer mais. Temos que dar autonomia para os responsáveis tomarem as ações cabíveis", afirmou o técnico.
" Vamos fazer um clássico, jogar futebol e dar alegria ao torcedor. A gente vê cenas aí de pai e filho, criança dentro de estádios no meio de pancadaria entre torcedor e polícia. É inadmissível. Infelizmente temos que conviver com isso. Esperamos que as autoridades lidem com isso. Que a gente consiga manter o futebol e não perder para uma minoria que quer vir e praticar atos que não condizem com o futebol", disse Kleina.
A situação preocupa Gilson Kleina. O treinador do Palmeiras falou sobre a tensa situação depois do empate da equipe alviverde com o Audax por 1 a 1 no Pacaembu e cobrou resposta das autoridades responsáveis.
"Querendo ou não, a violência está batendo nas nossas portas. Temos que estar atentos, não achar que foi isolado e que não vai acontecer mais. Temos que dar autonomia para os responsáveis tomarem as ações cabíveis", afirmou o técnico.
" Vamos fazer um clássico, jogar futebol e dar alegria ao torcedor. A gente vê cenas aí de pai e filho, criança dentro de estádios no meio de pancadaria entre torcedor e polícia. É inadmissível. Infelizmente temos que conviver com isso. Esperamos que as autoridades lidem com isso. Que a gente consiga manter o futebol e não perder para uma minoria que quer vir e praticar atos que não condizem com o futebol", disse Kleina.
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