Prisioneiros de Guantánamo assistem a debate entre Barack Obama e Mitt Romney
O futuro da instalação é um assunto delicado para Obama, que fez uma promessa de campanha para fechá-la quando venceu as eleições em 2008.
Algumas dezenas de prisioneiros de Guantánamo, na base naval dos Estados Unidos em Cuba, estavam entre as milhões de pessoas que acompanharam o debate presidencial dos EUA na noite de segunda-feira.
Dois pavilhões assistiram pela TV o último debate entre o presidente democrata Barack Obama e seu rival republicano Mitt Romney, em Boca Raton, na Flórida, antes das eleições de 6 de novembro. Outro bloco de celas acompanhou o encontro pelo rádio, disse um porta-voz militar.
Alguns detidos estão autorizados a viver em celas comuns e têm acesso à televisão por satélite. Não houve nenhuma declaração sobre para quem eles torceram, mas teriam ficado desapontados se estavam esperando ouvir algo sobre sua própria situação.
Embora o foco do debate tenha sido a política externa, não houve menção da promessa não cumprida de Obama de fechar o campo de detenção na base naval dos Estados Unidos no leste de Cuba, que ainda mantém 166 presos e é visto como algo que alimenta o sentimento antiamericano em todo o mundo.
O futuro da instalação é um assunto delicado para Obama, que fez uma promessa de campanha para fechá-la quando venceu as eleições em 2008. Defensores das liberdades civis dizem que as detenções indefinidas na base são ilegais ou injustificadas.
O governo Obama afirmou em 2009 que pretendia fechar a prisão e trazer alguns dos mais notórios militantes ali detidos, incluindo supostos conspiradores do 11 de setembro de 2001, para julgamento em tribunais civis.
Mas o plano provocou um rebuliço político e o Congresso aprovou a legislação que proíbe a transferência de presos de Guantánamo para os Estados Unidos para julgamento, ou qualquer outro motivo.
Dois pavilhões assistiram pela TV o último debate entre o presidente democrata Barack Obama e seu rival republicano Mitt Romney, em Boca Raton, na Flórida, antes das eleições de 6 de novembro. Outro bloco de celas acompanhou o encontro pelo rádio, disse um porta-voz militar.
Alguns detidos estão autorizados a viver em celas comuns e têm acesso à televisão por satélite. Não houve nenhuma declaração sobre para quem eles torceram, mas teriam ficado desapontados se estavam esperando ouvir algo sobre sua própria situação.
Embora o foco do debate tenha sido a política externa, não houve menção da promessa não cumprida de Obama de fechar o campo de detenção na base naval dos Estados Unidos no leste de Cuba, que ainda mantém 166 presos e é visto como algo que alimenta o sentimento antiamericano em todo o mundo.
O futuro da instalação é um assunto delicado para Obama, que fez uma promessa de campanha para fechá-la quando venceu as eleições em 2008. Defensores das liberdades civis dizem que as detenções indefinidas na base são ilegais ou injustificadas.
O governo Obama afirmou em 2009 que pretendia fechar a prisão e trazer alguns dos mais notórios militantes ali detidos, incluindo supostos conspiradores do 11 de setembro de 2001, para julgamento em tribunais civis.
Mas o plano provocou um rebuliço político e o Congresso aprovou a legislação que proíbe a transferência de presos de Guantánamo para os Estados Unidos para julgamento, ou qualquer outro motivo.
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