Rede que traficava tecnologia militar dos Estados Unidos para Rússia é desbaratada
Segundo a acusação, o comércio ilegal desses produtos para a Rússia decorreu entre outubro de 2008 e início de setembro deste ano.
A justiça americana indiciou onze pessoas por exportar ilegalmente componentes eletrônicos de alta tecnologia dos Estados Unidos para agências militares e de inteligência russas, indicou nesta quarta-feira a Procuradoria Federal do Brooklyn (sudeste de Nova York).
"Os microeletrônicos supostamente exportados para a Rússia estão sujeitos a controles governamentais por causa de seu potencial uso em uma ampla gama de sistemas militares, incluindo sistemas de radar e de vigilância para orientar armas e detonadores", indicou a Promotoria em um comunicado.
Segundo a acusação, o comércio ilegal desses produtos para a Rússia decorreu entre outubro de 2008 e início de setembro deste ano.
Entre os 11 réus, um é acusado de ser um "agente ilegal do governo russo", de acordo com o escritório da procuradora Loretta Lynch
O suposto agente foi identificado como Alexander Fishenko, de 46 anos, fundador da empresa Arc Electronics, com sede em Houston (Texas), e um dos proprietários de outra companhia acusada, a Apex Sistema LLC, com sede em Moscou.
Segundo os promotores, a Arc Electronics exportou componentes microeletrônicos para a Rússia por 50 milhões de dólares entre 2002 e 2012.
Como parte da operação lançada pelas autoridades americanas nos últimos dois dias, foram revistadas sete casas e escritórios e bloqueadas cinco contas bancárias.
A promotora Lynch pediu ao juiz George Hanks Jr, do tribunal de Houston, que negue a Fishenko e a dois outros detentos, Alexander Posobilov e Viktoria Klebanova, qualquer liberdade sob fiança, dado o risco de fuga para a Rússia.
Estas três pessoas "tiveram acesso a microeletrônicos mentindo e apresentando informações falsas sobre a verdadeira natureza dos beneficiários e usos destes produtos de alta tecnologia, além disso, exportaram sem as licenças necessárias".
De fato, ao ocultar suas atividades, os réus alteraram documentos e sites das empresas, de modo a remover qualquer referência à sua ligação com agências militares russas.
As companhias podem receber pesadas multas se forem consideradas culpadas, enquanto os acusados podem ser condenados a décadas de prisão.
Além dos réus, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos colocou em sua lista negra 165 pessoas e empresas estrangeiras envolvidas na triangulação dos componentes.
"Os microeletrônicos supostamente exportados para a Rússia estão sujeitos a controles governamentais por causa de seu potencial uso em uma ampla gama de sistemas militares, incluindo sistemas de radar e de vigilância para orientar armas e detonadores", indicou a Promotoria em um comunicado.
Segundo a acusação, o comércio ilegal desses produtos para a Rússia decorreu entre outubro de 2008 e início de setembro deste ano.
Entre os 11 réus, um é acusado de ser um "agente ilegal do governo russo", de acordo com o escritório da procuradora Loretta Lynch
O suposto agente foi identificado como Alexander Fishenko, de 46 anos, fundador da empresa Arc Electronics, com sede em Houston (Texas), e um dos proprietários de outra companhia acusada, a Apex Sistema LLC, com sede em Moscou.
Segundo os promotores, a Arc Electronics exportou componentes microeletrônicos para a Rússia por 50 milhões de dólares entre 2002 e 2012.
Como parte da operação lançada pelas autoridades americanas nos últimos dois dias, foram revistadas sete casas e escritórios e bloqueadas cinco contas bancárias.
A promotora Lynch pediu ao juiz George Hanks Jr, do tribunal de Houston, que negue a Fishenko e a dois outros detentos, Alexander Posobilov e Viktoria Klebanova, qualquer liberdade sob fiança, dado o risco de fuga para a Rússia.
Estas três pessoas "tiveram acesso a microeletrônicos mentindo e apresentando informações falsas sobre a verdadeira natureza dos beneficiários e usos destes produtos de alta tecnologia, além disso, exportaram sem as licenças necessárias".
De fato, ao ocultar suas atividades, os réus alteraram documentos e sites das empresas, de modo a remover qualquer referência à sua ligação com agências militares russas.
As companhias podem receber pesadas multas se forem consideradas culpadas, enquanto os acusados podem ser condenados a décadas de prisão.
Além dos réus, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos colocou em sua lista negra 165 pessoas e empresas estrangeiras envolvidas na triangulação dos componentes.
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