Barack Obama e Erdogan: violência em Gaza afeta esperanças de paz no Oriente Médio
A Turquia tem feito fortes críticas a Israel, acusando o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de provocar o conflito para obter vantagem política int
O presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, manifestaram nesta sexta-feira a sua preocupação que a nova onda de violência em Israel e na Faixa de Gaza possa afetar o processo de paz no Oriente Médio.
"Os dois líderes compartilham as suas preocupações sobre os perigos para as populações civis de ambos os lados e expressaram seu desejo comum de ver o fim da violência", indicou a Casa Branca, depois de uma ligação telefônica feita por Obama ao líder turco.
A Casa Branca havia deixado claro anteriormente que culpa o movimento islamita Hamas pela violência, exortando o grupo a pôr fim aos disparos de foguetes em direção a partir da Faixa Gaza em direção ao território israelense.
A Turquia tem feito fortes críticas a Israel, acusando o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de provocar o conflito para obter vantagem política interna visando às eleições parlamentares de janeiro.
Mas ambos os líderes compartilham a preocupação com a escalada do conflito.
"O presidente e o primeiro-ministro concordaram que a espiral contínua de violência ameaça as perspectivas de uma paz duradoura na região," indica o comunicado da Casa Branca.
"O presidente ressaltou o seu compromisso com o avanço em direção à paz no Oriente Médio."
"Os dois líderes compartilham as suas preocupações sobre os perigos para as populações civis de ambos os lados e expressaram seu desejo comum de ver o fim da violência", indicou a Casa Branca, depois de uma ligação telefônica feita por Obama ao líder turco.
A Casa Branca havia deixado claro anteriormente que culpa o movimento islamita Hamas pela violência, exortando o grupo a pôr fim aos disparos de foguetes em direção a partir da Faixa Gaza em direção ao território israelense.
A Turquia tem feito fortes críticas a Israel, acusando o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de provocar o conflito para obter vantagem política interna visando às eleições parlamentares de janeiro.
Mas ambos os líderes compartilham a preocupação com a escalada do conflito.
"O presidente e o primeiro-ministro concordaram que a espiral contínua de violência ameaça as perspectivas de uma paz duradoura na região," indica o comunicado da Casa Branca.
"O presidente ressaltou o seu compromisso com o avanço em direção à paz no Oriente Médio."
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