Soldado dos Estados Unidos acusado de massacre de 16 afegãos comparece ao tribunal
O soldado acusado do assassinato em março de 16 afegãos, entre eles mulheres e crianças, deve comparecer nesta segunda-feira a um tribunal militar do estado de Washington (oeste) pelo que é considerado o pior crime praticado por um militar norte-americano durante a guerra no Afeganistão.
A audiência, conhecida como Artigo 32, que deve contar com a presença do sargento Robert Bales, se estenderá até o dia 16 de novembro na Base Conjunta Lewis-McChord, no estado de Washington (oeste).
Nesta etapa, será determinado se Bales deve enfrentar um julgamento militar.
No procedimento, está previsto que testemunhas e familiares das vítimas testemunhem por videoconferência do Afeganistão, onde ocorreu o massacre, segundo declarações do advogado de Bales, John Browne.
Bales, de 39 anos, é acusado de ter deixado a sua base no distrito de Panjwayi, na província de Kandahar (sul), na noite de 11 de março deste ano, para cometer os crimes. Das 16 vítimas, nove eram crianças.
O massacre comprometeu ainda mais as relações entre Washington e Cabul.
Bales, que segundo os promotores voltou normalmente a sua base depois da matança, é um veterano de guerra condecorado que esteve em três missões no Iraque antes de ser destacado para o Afeganistão em dezembro.
Na véspera da audiência, a esposa de Bales, Kari, insistiu que acreditava em sua inocência. "Meu marido não fez isso. Não fez", declarou à ABC News.
O advogado de Bales disse que mais de dez afegãos podem ser convocados para testemunhar
A audiência, conhecida como Artigo 32, que deve contar com a presença do sargento Robert Bales, se estenderá até o dia 16 de novembro na Base Conjunta Lewis-McChord, no estado de Washington (oeste).
Nesta etapa, será determinado se Bales deve enfrentar um julgamento militar.
No procedimento, está previsto que testemunhas e familiares das vítimas testemunhem por videoconferência do Afeganistão, onde ocorreu o massacre, segundo declarações do advogado de Bales, John Browne.
Bales, de 39 anos, é acusado de ter deixado a sua base no distrito de Panjwayi, na província de Kandahar (sul), na noite de 11 de março deste ano, para cometer os crimes. Das 16 vítimas, nove eram crianças.
O massacre comprometeu ainda mais as relações entre Washington e Cabul.
Bales, que segundo os promotores voltou normalmente a sua base depois da matança, é um veterano de guerra condecorado que esteve em três missões no Iraque antes de ser destacado para o Afeganistão em dezembro.
Na véspera da audiência, a esposa de Bales, Kari, insistiu que acreditava em sua inocência. "Meu marido não fez isso. Não fez", declarou à ABC News.
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