Facebook explica que fotos do Instagram não serão vendidas
A rede social ainda não confirmou qual será o formato de comércio da fotos ou de qual maneira o aplicativo começará a gerar receita para o Facebook.
O Facebook, dono do Instagram, explicou que “as mudanças nas políticas do serviço não preveem a venda de fotos”, mas as imagens continuarão sendo usadas comercialmente, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira (18). Inicialmente, o texto disponibilizado pela companhia dava a entender que a equipe do aplicativo poderia vender as fotos publicadas no serviço, sem precisar pagar ou notificar o usuário.
A rede social ainda não confirmou qual será o formato de comércio da fotos ou de qual maneira o aplicativo começará a gerar receita para o Facebook. O que a empresa quer deixar claro é que as fotos não serão vendidas para que outras empresas as usem em outros endereços. Ou seja, o Instagram não se tornará uma agência de venda de fotos para empresas.
Kevin Systrom, cofundador do Instagram, conta que a confusão foi um erro da equipe do serviço, já que a linguagem usada ficou confusa. Ele afirma que os usuários do aplicativo "são donos de seu conteúdo e o Instagram não quer nenhum direito sobre as fotos".
Em um comunicado divulgado no blog do Instagram, Systrom afirma que "desde que fizemos as mudanças [nos termos de uso], nós ouvimos alto e claro que muitos usuários estão confusos e chateados com o que isso significa." Segundo ele, a empresa modificará partes específicas da política para deixar "mais claro" o que acontece com as fotos do usuários. "É fácil interpretar errado documentos jurídicos."
O executivo afirma que a linguagem usada também gerou confusões sobre as imagens feitas poderão ser usadas como parte de um anúncio de uma marca. "Nós não temos planos de fazer algo assim e, por isso, vamos remover a parte que levou essa questão", explica. Segundo ele, o Instagram quer evitar colocar banners no feed de fotos do usuário.
Publicidade no Instagram
O cofundador do serviço explica que o Instagram foi criado "para se tornar um negócio" e a publicidade é uma das maneiras para que a empresa consiga se sustentar. "Nossa intenção com os novos termos de uso é dizer que gostaríamos de experimentar com anúncios inovadores que sejam apropriados ao Instagram", explica o executivo.
"Nós vemos um futuro em que os usuários e as marcas podem promover suas fotos e contas para aumentar o engajamento", conta Systrom. Ele dá o exemplo de uma empresa que queira ganhar mais seguidores no serviço: "Para fazer uma promoção mais útil, seria bom ver quais pessoas você segue, que também seguem aquela empresa." Segundo o executivo, assim, alguns dados do usuários (como as pessoas que ele segue) e sua foto de perfil poderão aparecer para divulgar que você segue aquela empresa.
A confusão com relação ao novo texto dos termos de uso do Instagram deixou usuários descontentes. Um serviço usado para exportar as fotos do aplicativo para poder fechar a conta registrou alta demanda em seus servidores e instabilidade.
A rede social ainda não confirmou qual será o formato de comércio da fotos ou de qual maneira o aplicativo começará a gerar receita para o Facebook. O que a empresa quer deixar claro é que as fotos não serão vendidas para que outras empresas as usem em outros endereços. Ou seja, o Instagram não se tornará uma agência de venda de fotos para empresas.
Kevin Systrom, cofundador do Instagram, conta que a confusão foi um erro da equipe do serviço, já que a linguagem usada ficou confusa. Ele afirma que os usuários do aplicativo "são donos de seu conteúdo e o Instagram não quer nenhum direito sobre as fotos".
Em um comunicado divulgado no blog do Instagram, Systrom afirma que "desde que fizemos as mudanças [nos termos de uso], nós ouvimos alto e claro que muitos usuários estão confusos e chateados com o que isso significa." Segundo ele, a empresa modificará partes específicas da política para deixar "mais claro" o que acontece com as fotos do usuários. "É fácil interpretar errado documentos jurídicos."
O executivo afirma que a linguagem usada também gerou confusões sobre as imagens feitas poderão ser usadas como parte de um anúncio de uma marca. "Nós não temos planos de fazer algo assim e, por isso, vamos remover a parte que levou essa questão", explica. Segundo ele, o Instagram quer evitar colocar banners no feed de fotos do usuário.
Publicidade no Instagram
O cofundador do serviço explica que o Instagram foi criado "para se tornar um negócio" e a publicidade é uma das maneiras para que a empresa consiga se sustentar. "Nossa intenção com os novos termos de uso é dizer que gostaríamos de experimentar com anúncios inovadores que sejam apropriados ao Instagram", explica o executivo.
"Nós vemos um futuro em que os usuários e as marcas podem promover suas fotos e contas para aumentar o engajamento", conta Systrom. Ele dá o exemplo de uma empresa que queira ganhar mais seguidores no serviço: "Para fazer uma promoção mais útil, seria bom ver quais pessoas você segue, que também seguem aquela empresa." Segundo o executivo, assim, alguns dados do usuários (como as pessoas que ele segue) e sua foto de perfil poderão aparecer para divulgar que você segue aquela empresa.
A confusão com relação ao novo texto dos termos de uso do Instagram deixou usuários descontentes. Um serviço usado para exportar as fotos do aplicativo para poder fechar a conta registrou alta demanda em seus servidores e instabilidade.
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