Cancelamento de plano de saúde prejudica servidores em Uberlândia, MG
Convênio com Prefeitura e Câmara foi suspenso desde domingo (29).
Desde domingo (29), o servidores da Prefeitura e da Câmara Municipal de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, estão sem convênio médico. A Intermédia Sistema de Saúde informou o encerramento do contrato no sábado (28) por meio de nota. Funcionários afirmaram que foram pegos de surpresa e que consultas foram canceladas. A Secretaria Municipal de Administração informou que um novo processo está em licitação.
Em nota, a empresa que mantinha o convênio dos servidores afirmou que os atendimentos feitos depois de domingo não seriam de responsabilidade da empresa. A decisão é referente ao término de vigência do contrato, decorrente do compromisso firmado pela empresa de mantê-lo até o dia 28 de julho. O acordo judicial foi firmado no dia 19 de janeiro.
O acordo, segundo a operadora, seria para dar prazo ao governo do município para realizar uma nova licitação e assinar a contratação de outro convênio médico. A empresa afirmou na nota que a questão foi encaminhada ao poder Judiciário, que decidiu no dia 13 deste mês que o contrato deveria ser cancelado, conforme o acordo. Por meio da assessoria de imprensa da Prefeitura, a secretária municipal de Administração, Marly Melazo, disse que um novo processo está em licitação e aguarda conclusão.
Consultas desmarcadas
A professora Andréia de Carvalho Ferreira disse que ficou sabendo do cancelamento pelos colegas de trabalho quando chegou para trabalhar nesta segunda-feira (30). “Vários colegas relataram que os conveniados ligaram desmarcando consultas e cirurgias. Não avisaram, ficamos sabendo por terceiros”, contou.
Ela ressaltou que o valor correspondente ao convênio, que era descontado do salário, dobrou no último mês. “Tínhamos consultas limitadas, exames e cirurgias, contudo, se ultrapassássemos esse número pagávamos um valor a mais. Aumentaram o valor descontado e agora nós estamos sem atendimento médico”.
Andréia lamentou ainda que esperou dois meses para realizar duas consultas, mas não sabe se poderá fazê-las. “Tenho duas consultas que marquei em maio para esta quinta-feira (2) e nem sei se serão feitas. Trabalho em um turno, cubro o de outros professores para dar conta do orçamento e se for para pagar eu não tenho condições. Não podemos ficar sem convênio médico”, afirmou.
A também professora Elci Andrade Pires disse que faz tratamento psicológico, nutricional, fisioterápico e que começou a tratar uma fibromialgia. “Ligaram desmarcando, só que o meu tratamento não é só agora, tenho um tratamento longo pela frente. Eu venho pagando esse convênio há muito tempo e agora que eu preciso não tenho e particular é muito caro”, concluiu.
Em nota, a empresa que mantinha o convênio dos servidores afirmou que os atendimentos feitos depois de domingo não seriam de responsabilidade da empresa. A decisão é referente ao término de vigência do contrato, decorrente do compromisso firmado pela empresa de mantê-lo até o dia 28 de julho. O acordo judicial foi firmado no dia 19 de janeiro.
O acordo, segundo a operadora, seria para dar prazo ao governo do município para realizar uma nova licitação e assinar a contratação de outro convênio médico. A empresa afirmou na nota que a questão foi encaminhada ao poder Judiciário, que decidiu no dia 13 deste mês que o contrato deveria ser cancelado, conforme o acordo. Por meio da assessoria de imprensa da Prefeitura, a secretária municipal de Administração, Marly Melazo, disse que um novo processo está em licitação e aguarda conclusão.
Consultas desmarcadas
A professora Andréia de Carvalho Ferreira disse que ficou sabendo do cancelamento pelos colegas de trabalho quando chegou para trabalhar nesta segunda-feira (30). “Vários colegas relataram que os conveniados ligaram desmarcando consultas e cirurgias. Não avisaram, ficamos sabendo por terceiros”, contou.
Ela ressaltou que o valor correspondente ao convênio, que era descontado do salário, dobrou no último mês. “Tínhamos consultas limitadas, exames e cirurgias, contudo, se ultrapassássemos esse número pagávamos um valor a mais. Aumentaram o valor descontado e agora nós estamos sem atendimento médico”.
Andréia lamentou ainda que esperou dois meses para realizar duas consultas, mas não sabe se poderá fazê-las. “Tenho duas consultas que marquei em maio para esta quinta-feira (2) e nem sei se serão feitas. Trabalho em um turno, cubro o de outros professores para dar conta do orçamento e se for para pagar eu não tenho condições. Não podemos ficar sem convênio médico”, afirmou.
A também professora Elci Andrade Pires disse que faz tratamento psicológico, nutricional, fisioterápico e que começou a tratar uma fibromialgia. “Ligaram desmarcando, só que o meu tratamento não é só agora, tenho um tratamento longo pela frente. Eu venho pagando esse convênio há muito tempo e agora que eu preciso não tenho e particular é muito caro”, concluiu.
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