Ranking divulgado pela ANEEL mostra a Eletrobrás Piauí como uma das piores na prestação de serviço
Os números refletem a qualidade do serviço oferecido durante todo o ano de 2011, revelando as melhores e piores empresas do setor. Eletrobras Piauí, que ocupa a
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (21) o reajuste na tarifa de energia da Eletrobrás Distribuição Piauí. Mais de um milhão de consumidores terão acréscimo em suas contas. Os usuários residenciais, no valor de 5,63% e os industriais, de 7,69%. O aumento, entretanto, não condiz com a qualidade do serviço prestado. A distribuidora de energia no estado foi a segunda pior no ranking anual da Aneel.
A Aneel divulgou, ainda no primeiro semestre de 2012, o ranking anual das distribuidoras de energia do país. Os números refletem a qualidade do serviço oferecido durante todo o ano de 2011, revelando as melhores e piores empresas do setor. A pesquisa avaliou 63 distribuidoras em três grupos. Conforme a relação, a Eletrobras Piauí, que ocupa a 32ª posição no ranking, só não é pior do que a Centrais Elétricas do Pará (CELPA), a última colocada na pesquisa.
O ranking foi baseado no Desempenho Global de Continuidade - DGC, formado a partir da comparação dos valores analisados de DEC (tempo que duram as interrupções) e FEC (frequência dos apagões), das empresas que distribuem energia elétrica, em relação aos limites estabelecidos. Para a Aneel, a pesquisa serve para incentivar a melhoria contínua dos serviços prestados.
O aumento da tarifa e o péssimo serviço de distribuição de energia elétrica no Piauí acabam por revelar um contraponto. Apesar disso, o presidente da Associação das Indústrias do Piauí (AIP), Ezequias Costa, esclarece que o reajuste é normal e que acontece por conta de uma concessão que determina que haja aumento a cada quatro anos. "Por mais que desagrade, o ajuste é correto. Mesmo não condizendo com a qualidade do serviço, é normal que ele aconteça", disse Ezequias.
Para subir de posição no ranking, a Eletrobras Piauí afirma que tem feito investimentos e realizado ações a fim de melhorar a qualidade do serviço. De acordo com a assessoria de imprensa da empresa, mais de R$ 300 milhões estão sendo investidos em obras de unidades de subestação e no combate a gambiarras e furto de energia.
Para Ezequias Costa, o que deve ser feito para tornar proporcionais o valor pago pelos consumidores e a qualidade do serviço é diminuir o preço tarifado, já que a Eletrobrás segue investido em melhorias. Segundo ele, a tarifa cobrada no Piauí é a quinta mais cara do país, o que acontece por conta do alto valor de impostos arrecadados. "O governo cobra 25% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o limite máximo que pode ser cobrado, tornado o valor alto e gerando um desestímulo que afasta as empresas que pretendem se instalar no Piauí", explica.
A Aneel divulgou, ainda no primeiro semestre de 2012, o ranking anual das distribuidoras de energia do país. Os números refletem a qualidade do serviço oferecido durante todo o ano de 2011, revelando as melhores e piores empresas do setor. A pesquisa avaliou 63 distribuidoras em três grupos. Conforme a relação, a Eletrobras Piauí, que ocupa a 32ª posição no ranking, só não é pior do que a Centrais Elétricas do Pará (CELPA), a última colocada na pesquisa.
O ranking foi baseado no Desempenho Global de Continuidade - DGC, formado a partir da comparação dos valores analisados de DEC (tempo que duram as interrupções) e FEC (frequência dos apagões), das empresas que distribuem energia elétrica, em relação aos limites estabelecidos. Para a Aneel, a pesquisa serve para incentivar a melhoria contínua dos serviços prestados.
O aumento da tarifa e o péssimo serviço de distribuição de energia elétrica no Piauí acabam por revelar um contraponto. Apesar disso, o presidente da Associação das Indústrias do Piauí (AIP), Ezequias Costa, esclarece que o reajuste é normal e que acontece por conta de uma concessão que determina que haja aumento a cada quatro anos. "Por mais que desagrade, o ajuste é correto. Mesmo não condizendo com a qualidade do serviço, é normal que ele aconteça", disse Ezequias.
Imagem: Reprodução
Presidente da Associação das Indústrias do Piauí (AIP), Ezequias Costa.
Presidente da Associação das Indústrias do Piauí (AIP), Ezequias Costa.Para subir de posição no ranking, a Eletrobras Piauí afirma que tem feito investimentos e realizado ações a fim de melhorar a qualidade do serviço. De acordo com a assessoria de imprensa da empresa, mais de R$ 300 milhões estão sendo investidos em obras de unidades de subestação e no combate a gambiarras e furto de energia.
Para Ezequias Costa, o que deve ser feito para tornar proporcionais o valor pago pelos consumidores e a qualidade do serviço é diminuir o preço tarifado, já que a Eletrobrás segue investido em melhorias. Segundo ele, a tarifa cobrada no Piauí é a quinta mais cara do país, o que acontece por conta do alto valor de impostos arrecadados. "O governo cobra 25% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o limite máximo que pode ser cobrado, tornado o valor alto e gerando um desestímulo que afasta as empresas que pretendem se instalar no Piauí", explica.
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