Estados Unidos investigam homem ligado a filme anti-islâmico
"O agente de condicional do distrito central da Califórnia está revendo o caso", disse Karen Redmond, porta-voz do departamento administrativo da Justiça dos EU
Autoridades norte-americanas disseram na sexta-feira que estão investigando se um morador da Califórnia violou alguma norma da sua liberdade condicional ao se envolver com um filme anti-islâmico que desencadeou violentos protestos antiamericanos no mundo todo.
A imprensa disse que Nakoula Basseley Nakoula, 55 anos, morador de um subúrbio de Los Angeles e condenado por fraude bancária, participou da produção do filme, que está tendo trechos divulgados pela internet sob vários títulos, inclusive "A Inocência dos Muçulmanos".
"O agente de condicional do distrito central da Califórnia está revendo o caso", disse Karen Redmond, porta-voz do departamento administrativo da Justiça dos EUA, em Washington.
O vídeo de 13 minutos, em inglês, foi gravado na Califórnia e retrata o profeta Maomé como mulherengo, homossexual e abusador de crianças. Muitos muçulmanos consideram que qualquer representação do profeta é blasfema.
O obscuro filme motivou o ataque de terça-feira ao consulado dos EUA em Benghazi (leste da Líbia), onde foram mortos quatro funcionários diplomáticos norte-americanos, inclusive o embaixador dos EUA no país. Depois disso, as manifestações se espalharam para outros países do mundo islâmico.
Nakoula foi condenado em 2010 a 21 meses de prisão, mais cinco anos de liberdade condicional, depois de confessar que abriu contas bancárias e de cartão de crédito usando documentos previdenciários falsos, segundo documentos judiciais. Ele foi solto em junho de 2011, logo antes do início da produção do vídeo.
O filme foi atribuído a um diretor chamado Sam Bacile, mas pelo menos duas pessoas ligadas à obra disseram que se trata de um pseudônimo.
Uma pessoa da Virgínia envolvida com o filme passou à Reuters um telefone que seria de Sam Bacile. Descobriu-se depois que o número estava registrado por uma pessoa que mora na casa de Nakoula.
Pelos termos da liberdade condicional, Nakoula estava proibido de usar a internet ou assumir pseudônimos sem uma autorização dos agentes da condicional. Uma fonte oficial em Washington disse que a investigação avalia se ele violou essas regras. Em caso positivo, ele pode ser preso.
Duas autoridades federais disseram que o filme propriamente dito não está sob investigação. Autoridades dizem que mesmo um filme que motive violência não poderia ser considerado ilegal nos EUA.
Em 1997, Nakoula já havia sido condenado por tentativa de produzir metanfetaminas.
A imprensa disse que Nakoula Basseley Nakoula, 55 anos, morador de um subúrbio de Los Angeles e condenado por fraude bancária, participou da produção do filme, que está tendo trechos divulgados pela internet sob vários títulos, inclusive "A Inocência dos Muçulmanos".
"O agente de condicional do distrito central da Califórnia está revendo o caso", disse Karen Redmond, porta-voz do departamento administrativo da Justiça dos EUA, em Washington.
O vídeo de 13 minutos, em inglês, foi gravado na Califórnia e retrata o profeta Maomé como mulherengo, homossexual e abusador de crianças. Muitos muçulmanos consideram que qualquer representação do profeta é blasfema.
O obscuro filme motivou o ataque de terça-feira ao consulado dos EUA em Benghazi (leste da Líbia), onde foram mortos quatro funcionários diplomáticos norte-americanos, inclusive o embaixador dos EUA no país. Depois disso, as manifestações se espalharam para outros países do mundo islâmico.
Nakoula foi condenado em 2010 a 21 meses de prisão, mais cinco anos de liberdade condicional, depois de confessar que abriu contas bancárias e de cartão de crédito usando documentos previdenciários falsos, segundo documentos judiciais. Ele foi solto em junho de 2011, logo antes do início da produção do vídeo.
O filme foi atribuído a um diretor chamado Sam Bacile, mas pelo menos duas pessoas ligadas à obra disseram que se trata de um pseudônimo.
Uma pessoa da Virgínia envolvida com o filme passou à Reuters um telefone que seria de Sam Bacile. Descobriu-se depois que o número estava registrado por uma pessoa que mora na casa de Nakoula.
Pelos termos da liberdade condicional, Nakoula estava proibido de usar a internet ou assumir pseudônimos sem uma autorização dos agentes da condicional. Uma fonte oficial em Washington disse que a investigação avalia se ele violou essas regras. Em caso positivo, ele pode ser preso.
Duas autoridades federais disseram que o filme propriamente dito não está sob investigação. Autoridades dizem que mesmo um filme que motive violência não poderia ser considerado ilegal nos EUA.
Em 1997, Nakoula já havia sido condenado por tentativa de produzir metanfetaminas.
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