Produção da Petrobras fica intacta mesmo com greve, diz federação Única dos Petroleiros
A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros.
A produção da Petrobras permanece intacta mesmo com a grande adesão dos petroleiros à paralisação de um dia realizada nesta quarta-feira, informou o principal representante da entidade que reúne sindicatos dos trabalhadores.
Cerca de 90 por cento dos funcionários de turno e 40 por cento dos empregados da área administrativa nas unidades da estatal contempladas pela Federação Única dos Petroleiros aderiram à paralisação, disse nesta quarta-feira o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes.
Doze dos 17 sindicatos dos petroleiros são vinculados à FUP, em um universo de 80 mil trabalhadores do sistema Petrobras, segundo a FUP. Cerca de 30 mil funcionários trabalham em esquema de turnos e 50 mil em horário administrativo.
"A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações", disse Moraes por telefone.
Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10 por cento, regras claras para pagamento de participações nos lucros e melhores condições de segurança no trabalho, entre outras reivindicações.
A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros.
Segundo a FUP, estão em greve, por enquanto, unidades em Manaus, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, incluindo as plataformas da bacia de Campos, responsável por cerca de 80 por cento da produção de petróleo do país.
A greve está prevista para ser encerrada entre a tarde e a noite desta quarta-feira, disse o representante dos trabalhadores.
Na sexta-feira, os sindicatos vão avaliar a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado.
A Petrobras não comentou imediatamente o avanço da paralisação.
Cerca de 90 por cento dos funcionários de turno e 40 por cento dos empregados da área administrativa nas unidades da estatal contempladas pela Federação Única dos Petroleiros aderiram à paralisação, disse nesta quarta-feira o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes.
Doze dos 17 sindicatos dos petroleiros são vinculados à FUP, em um universo de 80 mil trabalhadores do sistema Petrobras, segundo a FUP. Cerca de 30 mil funcionários trabalham em esquema de turnos e 50 mil em horário administrativo.
"A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações", disse Moraes por telefone.
Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10 por cento, regras claras para pagamento de participações nos lucros e melhores condições de segurança no trabalho, entre outras reivindicações.
A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros.
Segundo a FUP, estão em greve, por enquanto, unidades em Manaus, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, incluindo as plataformas da bacia de Campos, responsável por cerca de 80 por cento da produção de petróleo do país.
A greve está prevista para ser encerrada entre a tarde e a noite desta quarta-feira, disse o representante dos trabalhadores.
Na sexta-feira, os sindicatos vão avaliar a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado.
A Petrobras não comentou imediatamente o avanço da paralisação.
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