Cresce número de casos de violência contra a mulher em Maceió
Foram registradas 274 ocorrências em menos de um mês, em 2013. Média do último ano era de 150 por mês, diz delegada da mulher.
A violência contra as mulheres continua crescendo em Maceió. Somente no mês de janeiro, 274 ocorrências foram registradas nas delegacias da capital. Segundo a Delegacia da Mulher, no último ano, a média de ocorrências foi de 150 por mês. As agressões geralmente são feitas pelos próprios companheiros das mulheres.
É o caso de uma adolescente de apenas 17 anos, mas que já está casada há pouco mais de dois. Ela conta que, mesmo grávida, sofria agressões do marido. Só após ela ter sido ameaçada de morte, foi que decidiu fazer uma denúncia à polícia.
A capital alagoana conta com duas delegacias especializadas para esse tipo de caso. Em todo o mês de janeiro do último ano, foram registradas 459 ocorrências. Segundo Maria Tereza Ramos Albuquerque, delegada da mulher, esse número deve ser superado até o fim do mês.
Os inquéritos policiais em que constam as agressões são enviados para o poder judiciário. O juiz responsável, Paulo Zacarias, explica que o procedimento adotado para proteger as vítimas é realizado, mas a falta de continuidade das ações penais acaba atrapalhando o processo. “Elas acabam desistindo alegando que podem prejudicar os maridos em questões de emprego, os filhos ficam chorando em casa. Elas acabam citando vários motivos para renunciar”.
É o caso de uma adolescente de apenas 17 anos, mas que já está casada há pouco mais de dois. Ela conta que, mesmo grávida, sofria agressões do marido. Só após ela ter sido ameaçada de morte, foi que decidiu fazer uma denúncia à polícia.
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Os inquéritos policiais em que constam as agressões são enviados para o poder judiciário. O juiz responsável, Paulo Zacarias, explica que o procedimento adotado para proteger as vítimas é realizado, mas a falta de continuidade das ações penais acaba atrapalhando o processo. “Elas acabam desistindo alegando que podem prejudicar os maridos em questões de emprego, os filhos ficam chorando em casa. Elas acabam citando vários motivos para renunciar”.
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