Clientes buscam promoções da "Black Friday" em lojas de São Paulo
Lojas prometem reduzir preços dos produtos nesta sexta-feira (29).
Se os sites e até mesmo lojas apresentaram filas e lentidão na madrugada desta sexta-feira (29), estabelecimentos que participam da Black Friday foram uma opção menos tumultuada nesta manhã na capital paulista.
O comerciante Alexandre Oliveira, de 39 anos, aproveitou seu tempo livre na manhã desta sexta-feira (29) e correu para comprar uma Smart TV de 40 polegadas em uma das lojas cadastradas no Black Friday. Na megaloja de uma rede na Marginal Tietê, ele disse acreditar que o dia de promoções está valendo a pena. "Eu cheguei a ver o preço da TV em R$ 2.300 e tô levando por R$ 1.600", diz satisfeito.
Sem desconto, sem arrependimento
O também comerciante Paulo Cesar Figueiredo, de 43 anos, poderia ter passado por um susto hoje, mas ficou aliviado. Há uma semana, ele comprou quatro aparelhos de televisão em uma magazine da Vila Guilherme, na Zona Norte de São Paulo. A retirada dos produtos foi justamente nesta sexta, dia das promoções da Black Friday. Ele não resistiu e foi verificar na loja se as TVs que comprou tinham caído de preço.
Figueiredo não teve motivos para se arrepender de ter gasto mais de R$ 12 mil nos produtos, já que o modelo não entrou em promoção. "Hoje eu comparei os preços e estão igual da semana passada, mas eles estão em promoção em outras linhas", disse.
Apesar de não ter passado pela frustração direta com redução de preço nas TVs que comprou, ele criticou as promoções seletivas. "Já que é uma promoção tem que ser de tudo e não apenas de alguns produtos", afirmou, enquanto procurava espaço no veículo para transportar os eletrônicos.
Já o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos ofertados pelas lojas ao procurar por um celular. "O preço abaixou 10% em dois dias. Estava R$ 2 mil, agora comprei por 1.850. Eu acho que não está valendo tant.
Críticas
Em um shopping na Zona Norte, o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos oferecidos nas lojas ao procurar por um celular.
"O preço abaixou 10% em dois dias. Estava R$ 2 mil, agora comprei por 1.850. Eu acho que não está valendo tanto a pena [comprar] pela propaganda que foi feita", afirmou.
Já a professora Daniela Maryins, de 38 anos, contou que pesquisa os valores dos produtos há algumas semanas para não ser enganada pela camuflagem dos preços. "Não achei que o preço do celular compensa. No site da loja está R$ 399 e aqui, R$ 599. Vou comprar pelo site. Em outra loja vi um celular que era R$ 500 e hoje está R$ 499", afirmou. Ela recomenda cautela. "Tem coisa que é enganação, mas outras estão mais baratas e compensa aproveitar", comenta.
Dicas sobre como comprar
A oportunidade de fazer as compras de Natal com a promessa de bons descontos aguça o impulso consumista dos brasileiros, mas uma boa dose de prudência é indispensável. A “Black Friday” – que acontece nesta sexta-feira (29), dia em que o comércio eletrônico promete descontos atrativos durante 24 horas – pode representar a chance de “garimpar” bons preços, mas é preciso tomar cuidado para não extrapolar o orçamento pessoal, nem embarcar em compras cujo valor não é tão vantajoso quanto parece.
No ano passado, o evento ganhou o apelido de “Black Fraude” e o slogan-piada "a metade do dobro" depois de suspeitas de que alguns varejistas teriam inflado os preços para forjar descontos maiores. Também houve relatos de vitrines virtuais fora do ar e dificuldades para finalizar compras. O episódio resultou na notificação de grandes companhias pela Fundação Procon-SP.
O comerciante Alexandre Oliveira, de 39 anos, aproveitou seu tempo livre na manhã desta sexta-feira (29) e correu para comprar uma Smart TV de 40 polegadas em uma das lojas cadastradas no Black Friday. Na megaloja de uma rede na Marginal Tietê, ele disse acreditar que o dia de promoções está valendo a pena. "Eu cheguei a ver o preço da TV em R$ 2.300 e tô levando por R$ 1.600", diz satisfeito.
Sem desconto, sem arrependimento
O também comerciante Paulo Cesar Figueiredo, de 43 anos, poderia ter passado por um susto hoje, mas ficou aliviado. Há uma semana, ele comprou quatro aparelhos de televisão em uma magazine da Vila Guilherme, na Zona Norte de São Paulo. A retirada dos produtos foi justamente nesta sexta, dia das promoções da Black Friday. Ele não resistiu e foi verificar na loja se as TVs que comprou tinham caído de preço.
Figueiredo não teve motivos para se arrepender de ter gasto mais de R$ 12 mil nos produtos, já que o modelo não entrou em promoção. "Hoje eu comparei os preços e estão igual da semana passada, mas eles estão em promoção em outras linhas", disse.
Apesar de não ter passado pela frustração direta com redução de preço nas TVs que comprou, ele criticou as promoções seletivas. "Já que é uma promoção tem que ser de tudo e não apenas de alguns produtos", afirmou, enquanto procurava espaço no veículo para transportar os eletrônicos.
Já o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos ofertados pelas lojas ao procurar por um celular. "O preço abaixou 10% em dois dias. Estava R$ 2 mil, agora comprei por 1.850. Eu acho que não está valendo tant.
Críticas
Em um shopping na Zona Norte, o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos oferecidos nas lojas ao procurar por um celular.
"O preço abaixou 10% em dois dias. Estava R$ 2 mil, agora comprei por 1.850. Eu acho que não está valendo tanto a pena [comprar] pela propaganda que foi feita", afirmou.
Já a professora Daniela Maryins, de 38 anos, contou que pesquisa os valores dos produtos há algumas semanas para não ser enganada pela camuflagem dos preços. "Não achei que o preço do celular compensa. No site da loja está R$ 399 e aqui, R$ 599. Vou comprar pelo site. Em outra loja vi um celular que era R$ 500 e hoje está R$ 499", afirmou. Ela recomenda cautela. "Tem coisa que é enganação, mas outras estão mais baratas e compensa aproveitar", comenta.
Dicas sobre como comprar
A oportunidade de fazer as compras de Natal com a promessa de bons descontos aguça o impulso consumista dos brasileiros, mas uma boa dose de prudência é indispensável. A “Black Friday” – que acontece nesta sexta-feira (29), dia em que o comércio eletrônico promete descontos atrativos durante 24 horas – pode representar a chance de “garimpar” bons preços, mas é preciso tomar cuidado para não extrapolar o orçamento pessoal, nem embarcar em compras cujo valor não é tão vantajoso quanto parece.
No ano passado, o evento ganhou o apelido de “Black Fraude” e o slogan-piada "a metade do dobro" depois de suspeitas de que alguns varejistas teriam inflado os preços para forjar descontos maiores. Também houve relatos de vitrines virtuais fora do ar e dificuldades para finalizar compras. O episódio resultou na notificação de grandes companhias pela Fundação Procon-SP.
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