Nove morrem em violência no Cairo e 2 mortos no Sinai
A violência eclodiu antes do amanhecer perto de um protesto da Irmandade na Universidade do Cairo
Nove pessoas foram mortas no Cairo nesta terça-feira em confrontos entre opositores e partidários islamitas do presidente deposto do Egito Mohamed Mursi, relatou a mídia estatal, mantendo em turbulência a nação árabe mais populosa.
A violência eclodiu antes do amanhecer perto de um protesto da Irmandade na Universidade do Cairo, onde partidários de Mursi estavam acampados desde que o Exército retirou o político islamita do poder em 3 de julho após protestos contra seu governo.
A Irmandade descreveu a ação como um ataque contra manifestantes pacíficos. Fontes da polícia disseram que centenas de partidários de Mursi entraram em confronto com moradores locais, vendedores de rua e outros perto do protesto. Disseram que armas foram disparadas e pedras atiradas.
Com a Irmandade prometendo continuar nas ruas, o banho de sangue foi um exemplo recente da instabilidade enfrentada pelo Egito enquanto o governo interino recém-instalado segue uma agenda apoiada pelo Exército em direção a eleições em cerca de seis meses.
O jornal estatal Al-Ahram citou uma fonte do Ministério da Saúde dizendo que nove pessoas tinham sido mortas e 33 feridas, enquanto dois feridos nos confrontos de segunda-feira morreram, elevando para 14 o número de mortos na violência do Cairo nos últimos dois dias.
Ao menos 15 carros queimados foram deixados ao redor da Universidade do Cairo, onde os confrontos aconteceram. Manchas de sangue e vidros quebrados desfiguravam as calçadas perto da área de comércio, onde uma delegacia de polícia do trânsito foi incendiada.
Membros da Irmandade guardavam munidos de paus a entrada do local de protesto depois que os confrontos se acalmaram, enquanto moradores paravam carros no caminho para a Universidade do Cairo em busca de armas.
Cerca de 100 pessoas morreram na violência desde que o Exército depôs Mursi e o substituiu por uma administração interina liderada por Adli Mansour, chefe do tribunal constitucional. A Irmandade acusa o Exército de orquestrar um golpe.
O grupo afirmou em seu site que sete "mártires" tinham sido mortos durante a noite em dois ataques separados contra partidários de Mursi, um na Universidade do Cairo e outro durante uma marcha perto de um protesto no norte da cidade.
A Irmandade promete manter sua vigília até que Mursi, mantido em um local desconhecido desde que o Exército pôs fim a seu primeiro ano no poder como o primeiro presidente livremente eleito do Egito, seja reempossado.
"Líderes do golpe militar continuam a aterrorizar os manifestantes pacíficos no Egito", disse o Partido da Justiça e Liberdade da Irmandade em um comunicado.
A violência eclodiu antes do amanhecer perto de um protesto da Irmandade na Universidade do Cairo, onde partidários de Mursi estavam acampados desde que o Exército retirou o político islamita do poder em 3 de julho após protestos contra seu governo.
A Irmandade descreveu a ação como um ataque contra manifestantes pacíficos. Fontes da polícia disseram que centenas de partidários de Mursi entraram em confronto com moradores locais, vendedores de rua e outros perto do protesto. Disseram que armas foram disparadas e pedras atiradas.
Com a Irmandade prometendo continuar nas ruas, o banho de sangue foi um exemplo recente da instabilidade enfrentada pelo Egito enquanto o governo interino recém-instalado segue uma agenda apoiada pelo Exército em direção a eleições em cerca de seis meses.
O jornal estatal Al-Ahram citou uma fonte do Ministério da Saúde dizendo que nove pessoas tinham sido mortas e 33 feridas, enquanto dois feridos nos confrontos de segunda-feira morreram, elevando para 14 o número de mortos na violência do Cairo nos últimos dois dias.
Ao menos 15 carros queimados foram deixados ao redor da Universidade do Cairo, onde os confrontos aconteceram. Manchas de sangue e vidros quebrados desfiguravam as calçadas perto da área de comércio, onde uma delegacia de polícia do trânsito foi incendiada.
Membros da Irmandade guardavam munidos de paus a entrada do local de protesto depois que os confrontos se acalmaram, enquanto moradores paravam carros no caminho para a Universidade do Cairo em busca de armas.
Cerca de 100 pessoas morreram na violência desde que o Exército depôs Mursi e o substituiu por uma administração interina liderada por Adli Mansour, chefe do tribunal constitucional. A Irmandade acusa o Exército de orquestrar um golpe.
O grupo afirmou em seu site que sete "mártires" tinham sido mortos durante a noite em dois ataques separados contra partidários de Mursi, um na Universidade do Cairo e outro durante uma marcha perto de um protesto no norte da cidade.
A Irmandade promete manter sua vigília até que Mursi, mantido em um local desconhecido desde que o Exército pôs fim a seu primeiro ano no poder como o primeiro presidente livremente eleito do Egito, seja reempossado.
"Líderes do golpe militar continuam a aterrorizar os manifestantes pacíficos no Egito", disse o Partido da Justiça e Liberdade da Irmandade em um comunicado.
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