Funcionários do governo dos Estados Unidos são retirados do lêmen
Governo norte-americano ordenou saída de pessoal não essencial do país. Al-Qaeda estaria planejando ataques contra alvos americanos.
A Força Aérea dos EUA retirou nesta terça-feira (6) alguns funcionários do governo norte-americano de Sanaa, capital do Iêmen, informou o Pentágono, após os Estados Unidos terem feito um alerta a seus cidadãos para deixarem o país e ordenado a saída de funcionários de serviços não essenciais devido a uma ameaça terrorista.
"Em resposta a um pedido do Departamento de Estado dos EUA no início desta manhã, a Força Aérea dos EUA transportou funcionários de Sanaa, no Iêmen, como parte de uma redução de emergência de pessoal", disse o porta-voz do Pentágono, George Little, em comunicado, segundo a Reuters.
Ele não especificou quais funcionários estavam envolvidos na operação ou para onde eles foram levados.
"O Departamento de Defesa dos EUA continua a ter equipe no terreno no Iêmen para apoiar o Departamento de Estado dos EUA e monitorar a situação de segurança", disse o comunicado.
Um funcionário não identificado disse à France Presse que 75 pessoas foram removidas por meio de um avião militar e levadas em direção à base americana de Ramstein, na Alemanha.
A recomendação de saída do país acontece após o fechamento temporário de mais de 20 representações diplomáticas na África e Oriente Médio. De acordo com comunicações interceptadas pelos serviços de inteligência americanos, o principal líder da Al-Qaeda ordenou ataques contra alvos americanos.
A advertência do Departamento de Estado foi emitida poucas horas depois de um ataque com drone americano que matou quatro supostos membros da Al-Qaeda no Iêmen. Até o momento não é possível saber se os dois eventos estão relacionados.
O ataque aconteceu em Wadi Abida, na região de Marib, ao leste de de Sanaa, a capital do país. Os homens estavam em um veículo, que foi atingido por quatro mísseis.
"Em resposta a um pedido do Departamento de Estado dos EUA no início desta manhã, a Força Aérea dos EUA transportou funcionários de Sanaa, no Iêmen, como parte de uma redução de emergência de pessoal", disse o porta-voz do Pentágono, George Little, em comunicado, segundo a Reuters.
Ele não especificou quais funcionários estavam envolvidos na operação ou para onde eles foram levados.
"O Departamento de Defesa dos EUA continua a ter equipe no terreno no Iêmen para apoiar o Departamento de Estado dos EUA e monitorar a situação de segurança", disse o comunicado.
Um funcionário não identificado disse à France Presse que 75 pessoas foram removidas por meio de um avião militar e levadas em direção à base americana de Ramstein, na Alemanha.
A recomendação de saída do país acontece após o fechamento temporário de mais de 20 representações diplomáticas na África e Oriente Médio. De acordo com comunicações interceptadas pelos serviços de inteligência americanos, o principal líder da Al-Qaeda ordenou ataques contra alvos americanos.
A advertência do Departamento de Estado foi emitida poucas horas depois de um ataque com drone americano que matou quatro supostos membros da Al-Qaeda no Iêmen. Até o momento não é possível saber se os dois eventos estão relacionados.
O ataque aconteceu em Wadi Abida, na região de Marib, ao leste de de Sanaa, a capital do país. Os homens estavam em um veículo, que foi atingido por quatro mísseis.
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