Políticos trocam xingamentos em debate sobre violência no Distrito Federal
Gestor da pasta respondeu chamando distrital de "bobo da corte" e "safado".
A audiência realizada nesta quinta-feira (6) na Câmara Legislativa para discutir a crise na segurança pública no Distrito Federal foi marcada por um bate-boca entre o deputado distrital Patrício (PT) e o secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar (veja no vídeo obtido pelo G1)
Da tribuna, o deputado pediu que Avelar deixasse de ser "frouxo" e que tomasse providências para "resolver a segurança pública do Distrito Federal". O secretário por sua vez respondeu chamando o parlamentar de "bobo da corte", "irresponsável" e "safado".
"A frase mais perfeita que V.Exa. falou aqui, é a que mais se assemelha à nossa situação: que a legislação é frouxa. Agora imagina um policial ser frouxo... Então, é preciso que o secretário de Segurança, não vou mais chamar V.Exa. de rainha da Inglaterra, deixe de ser frouxo, e tome medida para resolver a segurança publica do Distrito Federal", disse Patrício ao secretário que é delegado de carreira da Polícia Federal. O distrital, cabo licenciado da PM, é um dos representantes da corporação na Câmara Legislativa.
Após a audiência, o secretário de Segurança disse que não se surpreendeu com as declarações de Patrício. "Eu estou preocupado com a segurança pública do Distrito Federal. Ele (deputado Patrício) está preocupado com as eleições. Este tipo de postura não ajuda em nada para resolver uma crise que existe". O deputado Patrício deixou o plenário da Câmara Legislativa antes do encerramento da audiência.
Antes do bate-boca, Patrício havia acusado o secretário de Segurança de "maquiar" números sobre a criminalidade no DF. De acordo com a Câmara Legislativa, Patrício disse que Avelar determinou uma intervenção na área de Comunicação Social da PM, para dificultar o acesso a informações públicas sobre ocorrências policiais. "Ele está adotando uma prática da ditadura para esconder os verdadeiros números sobre a violência", criticou Patrício. "A rainha da Inglaterra, que é o secretário de Segurança, precisa falar", ironizou o parlamentar.
Colegas de Patrício criticaram as declarações do petista. Wellington Luiz (PMDB), Dr. Michel (PP) e Rôney Nemer (PMDB) saíram em defesa de Sandro Avelar.
A audiência na Câmara Legislativa contou quase sete horas e contou com a presença também de representantes de associações da PM e da mãe de Leonardo Monteiro, assassinado em Águas Claras no dia 29 de janeiro, Ana Cleide Almeida.
Da tribuna, o deputado pediu que Avelar deixasse de ser "frouxo" e que tomasse providências para "resolver a segurança pública do Distrito Federal". O secretário por sua vez respondeu chamando o parlamentar de "bobo da corte", "irresponsável" e "safado".
"A frase mais perfeita que V.Exa. falou aqui, é a que mais se assemelha à nossa situação: que a legislação é frouxa. Agora imagina um policial ser frouxo... Então, é preciso que o secretário de Segurança, não vou mais chamar V.Exa. de rainha da Inglaterra, deixe de ser frouxo, e tome medida para resolver a segurança publica do Distrito Federal", disse Patrício ao secretário que é delegado de carreira da Polícia Federal. O distrital, cabo licenciado da PM, é um dos representantes da corporação na Câmara Legislativa.
Após a audiência, o secretário de Segurança disse que não se surpreendeu com as declarações de Patrício. "Eu estou preocupado com a segurança pública do Distrito Federal. Ele (deputado Patrício) está preocupado com as eleições. Este tipo de postura não ajuda em nada para resolver uma crise que existe". O deputado Patrício deixou o plenário da Câmara Legislativa antes do encerramento da audiência.
Antes do bate-boca, Patrício havia acusado o secretário de Segurança de "maquiar" números sobre a criminalidade no DF. De acordo com a Câmara Legislativa, Patrício disse que Avelar determinou uma intervenção na área de Comunicação Social da PM, para dificultar o acesso a informações públicas sobre ocorrências policiais. "Ele está adotando uma prática da ditadura para esconder os verdadeiros números sobre a violência", criticou Patrício. "A rainha da Inglaterra, que é o secretário de Segurança, precisa falar", ironizou o parlamentar.
Colegas de Patrício criticaram as declarações do petista. Wellington Luiz (PMDB), Dr. Michel (PP) e Rôney Nemer (PMDB) saíram em defesa de Sandro Avelar.
A audiência na Câmara Legislativa contou quase sete horas e contou com a presença também de representantes de associações da PM e da mãe de Leonardo Monteiro, assassinado em Águas Claras no dia 29 de janeiro, Ana Cleide Almeida.
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