Atividade econômica cresce 0,6% em julho, diz Fundação Getúlio Vargas
Os dados foram divulgados através do Monitor do Produto Interno Bruto (PIB), e de acordo com a FGV, em comparação ao mês de julho, de 2021, a economia teve aumento de 3,1%.
Nesta segunda-feira (19), A Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou dados que apontam um, crescimento de 0,6% na atividade econômica em julho com parado a junho de 2022.
Os dados foram divulgados através do Monitor do Produto Interno Bruto (PIB), e de acordo com a FGV, em comparação ao mês de julho, de 2021, a economia teve aumento de 3,1%, e no trimestre móvel encerrado em julho, teve expansão de 3,3%.
Ainda de acordo com a FGV, estima-se que o PIB até julho de 2022, já tenha alcançado R$ 5.482.820 em valores correntes. Juliana Trece, coordenadora da pesquisa, informa que o setor com maior desempenho positivo é o de serviços. “Serviços estão realmente puxando a economia. Mas quando a gente olha pelo lado da demanda, o consumo está mais ainda impositivo; de fato, o consumo de serviços”, informou.
A pesquisadora da FGV, informa também que o aumento da economia em julho pode ser explicado pelo consumo, e comenta que não há previsão de desaceleração. “Não sabemos em que momento isso vai desacelerar. A gente tem a expectativa de desaceleração, por causa do patamar elevado de juros, mas o número de julho ainda não mostrou essa expectativa se concretizando”, disse.
Ainda de acordo com a coordenadora, a expectativa para que corra a desaceleração é para o segundo semestre “Já neste ano, a gente pode sentir essa desaceleração. Mas, por enquanto, os números não estão mostrando isso”, comentou.
Segundo o Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas, em julho, ocorreu um crescimento de 0,5% comparado ao mês anterior. Comparado ao ano anterior, o consumo teve uma expansão de 3,6%.
Ainda segundo a FGV, o trimestre móvel a evolução de 4,3%. A fundação informou que que na comparação trimestral o crescimento ocorreu devido ao consumo de produtos não duráveis e consumo de serviços.
A FGV informa também que ainda na comparação o consumo de duráveis está tendo uma ação negativa durante todo o ano, e o consumo de semiduráveis apresentou queda em julho, após quatro trimestres móveis consecutivos no mês de julho.
Ainda de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, a formação bruta de capital fixo (FBCF), que está relacionada a capacidade produtiva da economia, está apresentando queda de 0,8%, após cinco trimestres em julho em comparação a junho.
Conforme a fundação, a comparação anual apresenta uma retração de 0,7% em julho, já no trimestre móvel de julho, ocorreu um aumento de 2,3%. A FGV, informa que os setores de componentes de máquinas e equipamentos foi o único que apresentou queda, sendo de 0,5%.
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