Relação com empréstimos muda conforme classe social, diz pesquisa
O levantamento aponta que pessoas de classe social baixa, sobretudo mulheres, se sentem constrangidas em utilizar serviços de crédito bancário.
Um levantamento realizado pelo banco digital Will Bank, apontou que a relação de cada pessoa com o crédito bancário de cada pessoa varia de acordo com a classe social dela. O estudo revelou que apenas 9,1% das mulheres pretas e pardas da classe DE já solicitaram empréstimos a um banco.
De acordo com o estudo do banco digital, a porcentagem chega a 24,1% de homens brancos da classe AB1 que já solicitaram um empréstimo bancário. O Intitulado Dismorfia Financeira do Brasil, informou que foram entrevistadas 2 mil pessoas, sendo homens e mulheres entre 18 a 40 anos, pertencentes a diferentes grupos étnicos, classes sociais e de todas as regiões do Brasil.
Conforme o estudo, as rendas das famílias foram divididas em cindo categorias AB1 (acima de R$ 10.361,48), B2 (acima de R$ 5.755,23), C1 (acima de R$ 3.276,76), C2 (acima de R$ 1.965,87) e DE (até R$ 900,60). A partir do estudo foi constatado que homens brancos das classes mais favorecidas tendem a consumir cerca de 5,8 produtos financeiros, enquanto as mulheres pretas e pardas das classes DE, consumem 1,8 produtos.
Segundo o levantamento, o cartão de crédito é o primeiros acesso para os demais sérvios bancários, sendo acessado por 26,3% das mulheres pretas e pardas da classe DE, porém, apenas 2% do grupo, faz investimentos. J índice de acesso de homens brancos da classe AB1 chega a 49%.
Ainda conforme o estudo em um recorte geral, sem levar em conta o gênero e classe social, o documento revela que mulheres ficam mais constrangidas ao pedir empréstimos presencialmente em bancos, sendo que 37% delas revelaram sentir vergonha nessa situação, já os homens, apenas 26% afirmaram sentir algum constrangimento ao pedir empréstimos.
Com informações de Agência Brasil
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