Motoristas podem entrar em greve na próxima semana em Teresina
Amanhã (06) será realizada uma reunião com os membros do sindicato para analisar a possibilidade de uma greve no transporte público.
Nesta quarta-feira (05), o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintetro), Fernando Feijão, afirmou que a categoria pode entrar em greve a partir da próxima semana caso não haja um acordo.
- Foto: Divulgação / PMT
Ônibus, transporte público
Em entrevista para o VIAGORA, o presidente do Sintetro, Fernando Feijão, relatou que amanhã (06) será realizada uma reunião com os membros do sindicato para analisar a possibilidade de uma greve no transporte público.
“Nós podemos entrar em greve caso não haja um acordo nas negociações coletivas essa semana. Amanhã nós temos uma assembleia com a categoria às 9 horas da manhã e às 16h30 para a gente deliberar sobre essa situação que a gente tá passando”, afirma o presidente do sindicato.
Dentre os motivos que a categoria reivindica, está a data base do reajuste salarial dos motoristas e cobradores.
“A nossa data base é primeiro de janeiro, e até agora a gente não teve uma situação de chegar em um acordo com os patrões em relação em relação ao reajuste da categoria, e algumas situações da convenção coletiva de trabalho, então tá dessa forma aí o empasse”, comenta Fernando Feijão.
Ainda de acordo com o presidente do sindicato, a categoria apresentou duas propostas: na primeira, o sindicato pede o reajuste de 4,48% no Índice de Preço ao Consumidor (INPC) referente aos meses de janeiro a abril, além de mudar a data base para o mês de maio. Na segunda proposta, a categoria reivindica o pagamento, agora, de 5,5% e a convenção do ano de 2018. Atualmente, o salário base do motorista é de 1.954,95, e do cobrador é R$ 1.195,42.
“ A gente negocia o salário e o ticket, e as convenções coletivas da categoria, onde tá todas as normas que a categoria cede no dia a dia, assinada por ambas as partes. Nós temos duas propostas para eles decidirem. Uma de 4,48% somente em INPC do período, mudar a convenção coletiva para o mês de maio, e eles repassarem em maio o INPC de janeiro, fevereiro, março e abril, e a convenção coletiva do ano de 2018. E a segunda proposta, seria eles darem agora 5,5 % e a convenção anterior de 2018, pra não ter problema”, relata o presidente do Sintetro, Fernando Feijão.
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