Profissionais de enfermagem realizam manifestação em Teresina
Segundo o Senatepi, a classe reivindica a aprovação do piso salarial e a regulamentação da jornada de trabalho.
Na manhã desta quarta-feira (30), enfermeiros e técnicos em enfermagem realizaram uma nova manifestação, para reivindicar a aprovação do piso salarial e a regulamentação da jornada de trabalho, em Teresina.
O protesto teve início na frente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), seguindo para o Palácio de Karnak, onde representantes do movimento buscaram um espaço para dialogar com o governo estadual.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros, Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Estado do Piauí (Senatepi), Erick Ricelly, destacou que a classe apesar de estar na linha de frente contra a covid-19 não vem sendo valorizada.
“Estamos buscando ser visto pelo governo do estado, pela prefeitura de Teresina, por todos os gestores, porque a enfermagem hoje cuida mais não tem quem cuide dela, foi a categoria que mais teve óbitos, que mais teve pessoas doentes pela covid-19, mas também foi a que menos foi valorizada, mais teve cortes de salários, virou uma verdadeira perseguição aos nossos salários, nem com a pandemia a gente conseguiu ser respeitado pela gestão, se isso não aconteceu agora vai acontecer quando?”, frisou.
Para a técnica em enfermagem, Claudia Damasceno, a classe é desvaloriza e relata que desde o início da pandemia, perdeu muitos colegas de profissão, mas afirma que temos que acreditar que dias melhores virão.
“Como sempre muito desvalorizados, e a pandemia nos trouxe muitos prejuízos financeiros, perdemos muito dos nossos companheiros e a luta continua, com a expectativa de dias melhores”, destacou.
Férias
Ainda de acordo com o presidente do Senatepi, a categoria cobra a aprovação do PL 2564 para regulamentar a jornada de trabalho.
“Porque é a única categoria que está na linha de frente que não tem jornada regulamentada, medico tem e precisa ter, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, serviço social tem a sua jornada e enfermagem não tem e é a que mora, ela dorme, ela come no hospital porque não tem jornada regulamentada”, finalizou.
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