Irmão e mãe da advogada Izadora Mourão irão a Júri Popular
O juiz Diego Ricardo Melo de Almeida determinou que Maria Nerci e João Paulo Mourão, acusados de matar a advogada Izadora Mourão, sejam julgados pelo Tribunal do Júri.
O juiz Diego Ricardo Melo de Almeida, da 2ª Vara da Comarca de Pedro II, pronunciou o jornalista e advogado João Paulo Santos Mourão e a mãe, Maria Nerci dos Santos Mourão, pelo assassinato da advogada Izadora Santos Mourão. O crime aconteceu no dia 13 de fevereiro, na cidade de Pedro II.
Em sua decisão, expedida nessa quarta-feira (21), o juiz destacou que os indícios de autoria do crime foram evidenciados, principalmente, pela prova técnica produzida ao longo da investigação, a qual ajudou a esclarecer a cronologia e as circunstâncias em que se deram os fatos, juntamente com os depoimentos das testemunhas e interrogatórios dos acusados, sendo que Maria Nerci confessou ter sido a autora dos golpes de faca desferidos contra a vítima, enquanto João Paulo negou as acusações.
- Foto: Divulgação
Maria Nerci e João Paulo, acusados do assassinato de Izadora Mourão.
É apontado pelo magistrado que a materialidade do delito foi suficientemente pelos autos do processo, em especial, nos termos do laudo de exame cadavérico, do laudo de genética forense realizado no vestido com manchas de sangue pertencente à mãe da vítima, Maria Nerci, bem como na faca e no lençol coletados na cena do crime, nos laudos de perícias externas realizadas no local, no cadáver, e nos vestígios, assim como nas facas apreendidas durante as diligências feitas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
- Foto: Divulgação/Facebook
Izadora Mourão.
Em suas alegações finais, o Ministério Público do Piauí pugnou que ambos os denunciados fossem pronunciados por entender que se fazem presentes os indícios de autoria e materialidade do crime. Apesar disso, a defesa de João Paulo requereu a impronúncia do advogado, em razão da confissão feita por Maria Nerci, e diante do encerramento da instrução processual, pugnou pela revogação da sua prisão preventiva.
Ao final, o juiz Diego Ricardo determinou que João Paulo dos Santos Mourão e Maria Nerci dos Santos Mourão sejam submetidos ao Tribunal do Júri pelo crime de homicídio triplamente qualificado – utilizando de meio cruel, com recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio – contra a advogada Izadora dos Santos Mourão.
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