Operação “Stop Loss” da Polícia Federal cumpre mandados no Piauí
De acordo com a PF, a ação tem como objetivo desarticular um grupo criminoso que praticava crimes contra o Sistema Financeiro Nacional no Piauí e Maranhão.
Nesta quinta-feira (08), a Polícia Federal deflagrou a Operação “Stop Loss”, que visa desarticular um grupo criminoso que praticava crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de pirâmide financeira no Piauí e Maranhão. A operação contou com a colaboração do Ministério Público Federal (MPF), Coordenação-Geral de Repressão à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Federal (CGRC/PF) e da Polícia Civil do Piauí.
De acordo com a PF, 12 federais foram mobilizados para o cumprimento de quatro mandados judiciais na capital Teresina e no município de São José dos Pinhais, localizado no Paraná. Foram cumpridos dois mandados de Prisão Preventiva e dois mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, expedidos pela Vara Federal Cível e Criminal da Subseção da Justiça Federal de Floriano.
Ainda conforme a Polícia, os investigados se apresentavam como “Traders” para compreender economias de vítimas/investidores, com o pretexto de aplicar recursos no mercado de valores mobiliários.
As investigações da PF apontaram a captação de recursos de vítimas através de fraude, com os investigados prometendo ganhos mensais de 25% sobre o valor investido, para serem aplicados no Mercado Financeiro por meio de empresa não autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e captar recursos e investir no mercado.
A Polícia Federal apontou também que os investigados ofereceram ao público valores mobiliários consistentes em contratos de investimento coletivo em nome de uma empresa de fachada, sem a existência de um registro prévio de emissão juntamente com a CVM e sem garantias suficientes.
Segundo o inquérito policial, o grupo arrecadou de centenas de vítimas de Floriano e Picos, no Piauí, São Luís, no Maranhão e em Maceió, Alagoas, o montante que ultrapassa R$ 60 milhões de reais
O inquérito pontuou que até o momento o os repasses disponibilizados pelas vítimas variam de R$ 5 mil a R$ 4,2 milhões, que foram depositados em contas da empresa de fachada, e nas contas pessoais de membros da associação, incluindo familiares e amigos dos investigados.
A Polícia Federal concluiu afirmando que os envolvidos devem responder por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (MPF), Coordenação-Geral de Repressão à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Federal (CGRC/PF) e da Polícia Civil do Piauí.
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