Debate sobre a CPI dos combustíveis será retomado na Alepi em agosto
De cordo com o parlamentar, o objetivo da CPI é verificar se os consumidores piauienses continuam pagando mais caro no produto, que os outros estados.
A Assembleia Legislativa do Piauí, através da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, presidida pelo deputado Henrique Pires (MDB), vai retornar a debater sobre a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para discutir a respeito dos preços de combustíveis no estado.
De cordo com o parlamentar, o objetivo da CPI é verificar se os consumidores piauienses continuam pagando mais caro no produto, que os outros estados. “Estamos vendo aí que mesmo depois do nivelamento da alíquota do ICMS continuamos a pagar mais caro que em todos os estados, por isso vou insistir na instalação desta CPI”, afirma.

Ainda de acordo com o deputado, a Agência Nacional do Petróleo (ANP), realizou uma pesquisa entre os dias 10 e 16 de julho, onde já estava constando a lei que reduziu a alíquota de 31% para 18%, onde o Piauí tem o combustível mais caro do país. O parlamentar informa que na pesquisa o estado apresenta o preço mínimo de R$ 6,35 e máximo de R$ 7,55, mostrando que Teresina tem o preço mais elevado de todas as capitais, e por isso é necessário que isso seja explicado. “Isso precisa ser explicado. Em São Paulo se paga mais barato. Porque o teresinense tem que pagar mais caro?”, indaga o deputado.
Conforme o deputado Henrique Pires, o requerimento para que a CPI fosse instalada, foi lida em plenário antes do recesso e contou com dez assinaturas, que oficialmente não foram retiradas. “E mesmo que alguns colegas retirem eu creio que outros irão se unir a essa busca por esclarecimentos. É preciso que saibamos o que realmente está por trás disso. Não é uma CPI contra Governo ou contra postos. É uma CPI para buscar respostas”, finaliza.
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