Caos na Saúde de Teresina: UPA do Renascença não tem maca para pacientes
Vídeo enviado à reportagem mostra um paciente deitado no chão, e outro que está há dois dias dormindo em uma cadeira de rodas.
Nesta quinta-feira (05), o Viagora recebeu denúncia através de vídeo, mostrando que pacientes estão sendo atendidos no chão devido a falta de macas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Renascença, na zona Sudeste de Teresina.
Nas imagens, é possível visualizar um paciente com a perna engessada, deitado em cima de um lençol no chão. Na gravação, o denunciante informa que outro homem está há dois dias dormindo em uma cadeira de rodas.
“Olha como está a situação na UPA da Renascença, os pacientes deitados no chão, porque não tem maca para os pacientes, outro que está há dois dias dormindo na cadeira de rodas porque não tem onde dormir”, disse o denunciante.
O homem que flagrou a situação dos pacientes na Unidade de Pronto Atendimento, pede para que as autoridades e órgãos competentes tomem alguma atitude para resolver a questão do número insuficiente de macas no local. “Aqui tem que vir alguém olhar pela gente”, declarou.
Outro lado
A Fundação Municipal de Saúde (FMS), enviou uma nota sobre o assunto. Confira abaixo a nota na íntegra:
A Fundação Municipal de Saúde (FMS) informa que a demanda está alta na UPA do Renascença, que atende em média 15 mil pessoas por mês. A unidade é a responsável por ser porta aberta em casos de ortopedia, e por ser SUS, atende pessoas não só da capital, mas de muitas outras cidades do Piauí e outros Estados. A FMS ressalta que está fazendo todo o possível para atender bem toda a demanda e informa ainda que não há nenhum paciente no chão.
Os banheiros não estão interditados. Os ventiladores e ar condicionados estão funcionando e recebem diariamente equipes de manutenção para que fiquem funcionando. Não está faltando medicação e as equipes de saúde estão com escalas completas 24 horas, com clínicos gerais, pediatras, ortopedistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, dentre outros profissionais.
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O Ministério da Saúde enviou 2.660 doses à Fundação Municipal de Saúde (FMS).










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