FMS descarta suspeita de casos de febre maculosa em Teresina
De acordo com a Fundação Municipal de Saúde, a capital piauiense não é uma área endêmica para a doença.
A Fundação Municipal de Saúde de Teresina (FMS), informou que os dois casos suspeitos de febre maculosa foram descartados. O órgão explica que foram realizados testes laboratoriais e os resultados estão sendo guardados.
De acordo com a FMS, o monitoramento está sendo realizado através da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS). A fundação também comunicou que Teresina não é uma área endêmica para a doença.
Ainda de acordo com a Fundação Municipal de Saúde (FMS), a doença é transmitida através de carrapatos, e não é passada de humano para humano. O diretor de Vigilância em Saúde do órgão, Walfrido Salmito, a pessoa é infectada quando o animal permanece aderido ao hospedeiro por cerca de quatro a seis horas.
“A Febre Maculosa Brasileira (FMB), denominação utilizada para as riquetsioses no Brasil, é uma doença infecciosa febril aguda causada por riquétsias transmitidas por carrapatos, de gravidade variável, que pode cursar com formas leves e atípicas, até formas graves com elevada taxa de letalidade. Sua transmissão se dá por carrapatos do gênero Amblyomma, conhecido como “carrapato estrela” ou “carrapato de cavalo”, quando este permanece aderido ao hospedeiro por quatro a seis horas. Não há transmissão de pessoa a pessoa e o período de incubação é de dois a 14 dias”, explicou.
No Brasil, até o dia 14 de junho foram confirmados 53 casos da doença, que provocou oito óbitos. De acordo com o Ministério da Saúde, informa que a maior quantidade de casos está concentrada nas regiões Sul e Sudeste.
Conforme o Ministério da Saúde os casos suspeitos e confirmados de Febre Maculosa Brasileira devem ser notificados em até 24 após a suspeita inicial para as autoridades competentes.
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