Servidores do hospital de Paulistana cobram do prefeito pagamento de salários atrasados
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários.
Nesta sexta-feira (22), o Viagora recebeu denúncia contra a Prefeitura de Paulistana, administrada por Joaquim da Farmácia (PSD), relatando que o município não estaria fazendo o pagamento salarial dos servidores do Hospital Regional Mariana Pires Ferreira.
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários, entre médicos, enfermeiros, cozinheiros, auxiliares de serviços gerais e vigilantes.

Os denunciantes informaram que o prefeito já foi procurado em sua residência, que fica acima da sua farmácia, mas não conseguiram encontrá-lo. Para solucionar a questão, a prefeitura marcou uma reunião com os profissionais e o gestor nesta sexta-feira, porém ele não compareceu e nem emitiu justificativa.
Ainda segundo os funcionários, a prefeitura alegou que os recursos estão sendo utilizados para pagar apenas os fornecedores. A previsão que o município concedeu para o pagamento foi até o dia 10 de dezembro.
“O pagamento já estava em atraso desde agosto, depois alguns foram pagos. Tem pessoas que foram demitidas e não receberam, outras foram remanejadas, o que não poderia. O Ministério Público nos repassou que não poderia ser demitido e nem contratado três meses antes e nem três meses após. A prefeitura alegou que iria reduzir as folhas de pagamento porque não tinha como arcar com as despesas, mas eles tiraram os trabalhadores e contrataram outras”, informouum dos denunciantes.
Os servidores afirmaram que registraram um Boletim de Ocorrência na delegacia e formalizaram queixa no Ministério Público do Estado em busca de regularizar os pagamentos.
“O prefeito já foi notificado sob pena de pagar multa por dia e continua fazendo as coisas do jeito que ele quer, não obedece à justiça”, afirmou uma denunciante.
Além disso, o Conselho Regional de Enfermagem do Piauí também foi contactado pelos servidores, que aguardam um posicionamento em busca de saber se existe viabilidade para paralisar as atividades e operar apenas as emergenciais. A classe informou que a expectativa é de um acordo com o prefeito Joaquim da Farmácia.
Outro lado
O Viagora procurou o prefeito de Paulistana sobre o assunto, mas até o fechamento da matéria o gestor não foi localizado.
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Ministério Público do Estado do Piauí - MPPI
Conselho Regional de Enfermagem do Piauí - Coren-PI
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