Hospital Infantil Lucídio Portella vira referência nacional no tratamento da AME
O hospital foi o primeiro do país a administrar o Zolgensma pelo SUS, garantindo acesso a terapia de alto custo.
O Hospital Infantil Lucídio Portella (HILP), em Teresina, no Piauí, se tornou referência nacional no tratamento de Atrofia Muscular Espinhal (AME), uma doença genética rara que afeta a musculatura e funções vitais.
Conforme o HILP, a unidade foi a primeira do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil a administrar o Zolgensma, terapia genética considerada a mais inovadora para a AME tipo 1. Desde sua habilitação, o medicamento já foi aplicado em três pacientes, garantindo acesso a um tratamento de alto custo. “O hospital não apenas realizou a primeira aplicação do medicamento pelo SUS, mas também vem consolidando sua expertise no manejo da AME, servindo como referência técnica para outras unidades de saúde pública”, afirmou Leiva Moura, diretora-médica do HILP.

A ampliação do tratamento no Sistema Único de Saúde tem sido uma prioridade do Ministério da Saúde, com o HILP auxiliando na capacitação de equipes de outros hospitais credenciados no país. Além do Zolgensma, o SUS oferece outros medicamentos para a AME, como nusinersena (Spinraza) e risdiplam (Evrysdi), fortalecendo o atendimento a pacientes com a doença.
De acordo com estimativas da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), entre 4 e 10 casos de AME ocorrem a cada 100 mil nascidos vivos. A incorporação do tratamento no SUS representa um avanço na medicina pública, garantindo mais qualidade de vida para as crianças diagnosticadas com a doença.
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