“É um soco no estômago das autoridades”, diz Pedro Alcântara sobre morte de criança em lixão
Segundo o parlamentar, Teresina não constrói aterro sanitário porque não recebe recursos do Governo Federal.
O vereador Pedro Alcântara (Progressistas) afirmou que a morte de uma criança, de 12 anos, ocorrida em um lixão na cidade de Teresina, é um descaso. Segundo o parlamentar, os municípios, inclusive a capital, não constroem aterros sanitários por conta da falta de repasse de dinheiro por parte do Governo Federal.
“A morte dessa criança é um soco no estômago das autoridades. Esse fato está repercutindo internacionalmente. É um descaso, desídia, desleixo. O estatuto da cidade existe há mais de 20 anos e diz que é obrigado ter aterro sanitário em cidades com mais de 20 mil habitantes. E as cidades não fazem porque não recebem o recurso para construir (os aterros)”, disse o vereador.

O parlamentar afirmou também que os municípios não tem condições, por conta própria, de construir um aterro sanitário como exige a lei e o estatuto das cidades.
“Por isso fazem (as prefeituras) um “arremedo” de aterro sanitário. No caso de Teresina, o aterro sanitário é controlado pelas empresas do consórcio de lixo, não é a prefeitura. Quem tem a chave do portão e comanda isso são as empresas”, pontuou Pedro.
O vereador finalizou dizendo que deseja que a Comissão de Saúde e também a de Meio Ambiente da Câmara Municipal fossem visitar o lixão onde ocorreu a morte do menino e analisar a situação.
“Queria que as duas comissões fossem visitar para ver a situação do local e de que ponto se pode partir (visando uma solução para o problema). Então, vamos agora na Comissão de Saúde e também na de Meio Ambiente, da qual eu faço parte, para ver de perto como está o lixão de Teresina”, concluiu Pedro.
Por Gabriel Prado
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