Botões de pânico reforçam segurança de servidores na UPA do Satélite
Francina Amorim, diretora da UPA Satélite, explica que os dispositivos permitem acionar o apoio policial de forma imediata e discreta.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Satélite, administrada pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), implantou botões de pânico em pontos estratégicos da unidade. A medida preventiva, adotada na quarta-feira (27), tem como objetivo reforçar a segurança dos servidores em situações de emergência, garantindo resposta rápida em casos de desacato, ameaças ou desrespeito.
Francina Amorim, diretora da UPA Satélite, explica que os dispositivos permitem acionar o apoio policial de forma imediata e discreta. “O botão de pânico é uma tecnologia que possibilita chamar a segurança diretamente para o local da ocorrência, garantindo resposta ágil em momentos críticos, como desacato, desrespeito, ameaça aos servidores”, destacou.

De acordo com a FMS, a instalação dos equipamentos faz parte de uma série de melhorias recentes implementadas na unidade. Entre as ações, estão a inserção do projeto Posso Ajudar, com profissionais responsáveis por orientar pacientes e acompanhantes, a reestruturação da sala de pediatria, a ampliação da sala verde e a criação de uma sala de estabilização para pacientes graves. Serviços de exames como raio-X, eletrocardiograma e gasometria também foram reativados após manutenção em equipamentos.
Segundo a FMS, outras iniciativas incluem a criação de uma sala climatizada de medicação exclusiva para gestantes, melhorias na maternidade, sala de estar para profissionais plantonistas, adequação da sala de supervisão de enfermagem e a instalação de uma porta com fechadura eletrônica para separar a UPA do hospital, em conformidade com exigência do Ministério da Saúde. Além disso, foi criada uma sala específica para prescrição médica.
Ainda conforme a FMS, a unidade funciona 24 horas por dia, oferecendo atendimentos de urgência e emergência com médicos clínicos, pediatras e cirurgiões. Possui leitos de observação, isolamento e estabilização, com capacidade de atendimento para uma população estimada em mais 346 mil pessoas. Na chegada, os pacientes passam por triagem de risco e, após avaliação médica, podem receber alta, permanecer em observação ou ser encaminhados para internação em hospitais da rede municipal.
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O Ministério da Saúde enviou 2.660 doses à Fundação Municipal de Saúde (FMS).










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