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Apoiar pré-candidatura de Margarete Coelho ao governo é ter coerência, diz Silvio Mendes

O prefeito de Teresina comentou sobre seu apoio a pré-candidatura de Margarete Coelho, lançada pelo partido Progressistas.

O prefeito de Teresina, Dr. Silvio Mendes (União Brasil), declarou durante entrevista ao Viagora que apoiar a pré-candidatura de Margarete Coelho (PP) ao Governo do Piauí é um reflexo de sua lealdade ao partido Progressistas, que esteve no seu palanque em 2024, e coerência política. O gestor também comentou sobre a federação União Progressista.

Sílvio destacou a aliança com o Progressistas, comandado pelo senador Ciro Nogueira no Piauí, e a força política do grupo, que vem reforçando o nome de Margarete Coelho como uma alternativa para a população.

Foto: Gabriely Corrêa/ ViagoraPrefeito Silvio Mendes.
Prefeito Silvio Mendes

“Mais do que lealdade, isso é ter coerência [sobre o apoio a Margarete Coelho]. A gente pensa às vezes até diferente, mas convergimos para princípios da impessoalidade, de você não sacrificar a população, de você não mentir e prometer o que pode cumprir. Esse é o nosso comportamento que faz essa união com o PP com o União Brasil, aliás eles se uniram nacionalmente e hoje são a maior força do Congresso Nacional”, afirmou.

Silvio Mendes também evidenciou as dificuldades que os partidos devem enfrentar no próximo pleito com a redução da bancada estadual e federal.

“Aqui no Piauí é uma situação ainda indefinida, mas menos indefinida do que no Brasil, vamos ver como vai se desenhar essa representação política no Piauí. Tem dificuldades maiores porque houve uma redução da bancada federal e estadual, isso vai dificultar a própria eleição, quem são os líderes que não terão mais assento e quem são os novos?”, explicou.

Questionado se o passado de Margarete Coelho, que teve alinhamento com bases petistas, pode prejudicar o andamento de sua pré-candidatura, o prefeito declarou que é necessário dar a ela o direito de se arrepender.

“Precisa dar o direito de se arrepender, de mudar, ou não quiseram mais ela por lá, como ela está dizendo. Ela era vice do Wellington Dias e num determinado momento, por motivos que eu não conheço, resolveram fazer uma outra chapa porque lá na frente já tinha uma carta marcada que ele seria candidato a senador e que tinha que ter um sucessor que fosse do partido, então assim, cada eleição tem sua história”, declarou.

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