PMPI aprova capacitação normativa sobre abordagem a pessoas com autismo
A Instrução Normativa é uma espécie de cartilha em que os policiais militares terão orientações de como identificar e abordar pessoas que estão dentro do espectro autista.
O chefe do estado Maior Geral, Subcomandante-Geral, Coronel PM Costa Lima, aprovou na manhã dessa sexta-feira (31), a proposta de Instrução Normativa sobre atendimento, identificação e abordagem a pessoas com autismo, juntamente com a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Autismo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí.
A Instrução Normativa é uma espécie de cartilha em que os policiais militares terão orientações de como identificar e abordar pessoas com autismo. Trata-se uma meta do atual Comando Geral, embasado em diretrizes internacionais e nacionais, relativa aos direitos humanos.

Um dos responsáveis pelo projeto, Major Zethe Viana, agradeceu a aprovação unânime da capacitação.“Gostaria de agradecer o empenho do Comando-Geral, Subcomando-Geral da instituição, a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Autista da OAB de ouvir sobre a proposta de instrução normativa de atendimento, identificação e abordagem à pessoa com autismo. Essa nota foi submetida à apreciação do Estado Maior Geral da Corporação e foi aprovada por unanimidade, então a gente agradece por isso. É um conhecimento importantíssimo que a instituição vai proporcionar a todo seu efetivo para que possamos prestar um serviço de melhor qualidade para a sociedade piauiense”, afirma.
A Chefe do Serviço de tratamento odontológico com pessoas com deficiência do Hospital da Polícia Militar do Piauí, a Tenente-Coronel Amparo, que também participou da comissão, falou sobre a satisfação sobre a aprovação da normativa.
“É com grande satisfação que estamos aqui concluindo uma brilhante discussão de condutas frente ao tratamento de pacientes com transtorno do espectro autista. O Comando da Polícia e os representantes da OAB estiveram aqui conosco para que pudéssemos aprovar a normativa que vai educar/orientar toda nossa corporação no tratamento a essas pessoas e essa normativa é estendida a outros órgãos que também lidam com a segurança. Esse documento foi construído com o conhecimento, inteligência e brilhantismo do major Zethe, nós fizemos uma participação, pois tratamos esses pacientes e tivemos apoio da instituição e vamos estender aos nossos órgãos da comunidade”, disse a Tenente-Coronel.
Representante da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas Autistas da OAB-PI, Doutora Thamyres Moura, ressaltou a importância da aprovação da parceria. “Estamos aqui reunidos nessa parceria entre os órgãos OAB e Polícia Militar, a fim de levar mais informações sobre o atendimento, identificação e a abordagem com deficiências múltiplas, não só o TEA. Ficamos muito felizes com a receptividade, acessibilidade e a sensibilidade do órgão perante a nós, enquanto comissão. Muito obrigada e vamos juntos trabalhar com uma comunidade mais inclusiva”, finaliza.
Por Camila Trindade
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