Polícia Rodoviária Federal alerta para cuidados com incêndios nas rodovias do Piauí
O GP1 entrevistou o inspetor da PRF, Fabrício Loiola, que citou os principais perigos dos incêndios.
Teresina, bem como grande parte do Piauí, passa por um momento delicado devido ao crescimento no número de incêndios. Neste momento, autoridades e instituições despertam a sociedade no que diz respeito a riscos e medidas que devem ser praticadas como forma de proteção. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Piauí está alertando para os cuidados que devem ser tomados pelos condutores de veículos nas rodovias.
O GP1 entrevistou o inspetor da PRF, Fabrício Loiola, que citou os principais perigos dos incêndios. Ele explicou que a fumaça na estrada pode causar asfixia pela inalação de CO2 (Dióxido de Carbono). “É preciso cuidado, as vezes você passa pela fumaça e pensa que está tudo bem mas pode se asfixiar ou prejudicar o raciocínio, a possibilidade de reação. Você pode encontrar um animal correndo na pista e pode se acidentar”, declarou.
No entanto, para o inspetor, o maior risco é o prejuízo na visibilidade do condutor. “Geralmente a fumaça dos incêndios é muito densa, e quando ela toma a estrada você não consegue enxergar do outro lado ou vê com certo prejuízo, o que pode causar as colisões e os atropelamentos, portanto, a principal orientação que damos é: se avistar uma cortina de fumaça, não siga em frente. Ou você para e aciona a PRF ou retorna”, ressaltou.
Outro fato destacado pela PRF é a infraestrutura das rodovias no Piauí. “Não temos vias duplicadas, e a via estreita, por ser menor, é mais facilmente ocupada pela fumaça, e o risco da pior colisão, que é a frontal, aumenta. Vias duplicadas, com divisórias centrais diminuiriam os riscos”, finalizou.
O GP1 entrevistou o inspetor da PRF, Fabrício Loiola, que citou os principais perigos dos incêndios. Ele explicou que a fumaça na estrada pode causar asfixia pela inalação de CO2 (Dióxido de Carbono). “É preciso cuidado, as vezes você passa pela fumaça e pensa que está tudo bem mas pode se asfixiar ou prejudicar o raciocínio, a possibilidade de reação. Você pode encontrar um animal correndo na pista e pode se acidentar”, declarou.
No entanto, para o inspetor, o maior risco é o prejuízo na visibilidade do condutor. “Geralmente a fumaça dos incêndios é muito densa, e quando ela toma a estrada você não consegue enxergar do outro lado ou vê com certo prejuízo, o que pode causar as colisões e os atropelamentos, portanto, a principal orientação que damos é: se avistar uma cortina de fumaça, não siga em frente. Ou você para e aciona a PRF ou retorna”, ressaltou.
Outro fato destacado pela PRF é a infraestrutura das rodovias no Piauí. “Não temos vias duplicadas, e a via estreita, por ser menor, é mais facilmente ocupada pela fumaça, e o risco da pior colisão, que é a frontal, aumenta. Vias duplicadas, com divisórias centrais diminuiriam os riscos”, finalizou.
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Willame Moraes
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