Morre ‘A Besta’, assassino em série que matou 170 crianças na Colômbia
Diagnosticado com leucemia e câncer de olho, o criminoso colombiano faleceu nessa quinta-feira (12), enquanto cumpria uma pena de 40 anos desde 1999
Nessa quinta-feira (12), a autoridade prisional da Colômbia informou que Luis Garavito, considerado o maior assassino em série do país, morreu enquanto cumpria sua pena. O criminoso agrediu sexualmente, torturou e matou pelo menos 170 crianças ao longo de quase duas décadas.
Conforme informações dadas pelo Instituto Nacional Penitenciário e Carcerário (Inpec) a jornalistas, o serial killer, também conhecido como “A Besta” ou “O Monstro de Génova” – em alusão à sua cidade natal, morreu aos 66 anos. Ele se encontrava na cidade de Valledupar, localizada na região Norte da Colômbia, divido a “múltiplas condições de saúde”.

Sentenciado inicialmente a 800 anos atrás das grades, Luis Garavito estava cumprindo uma pena de 40 anos de prisão, pena máxima na Colômbia, desde o ano de 1999. O criminoso havia sido diagnosticado com câncer de olho e, também, com leucemia.
A Justiça colombiana considerou “O Monstro de Génova” como culpado pelo abuso sexual e assassinato de, no mínimo, 170 menores de idade entre o ano de 1980 e 1999, quando foi encarcerado.
O modus operandi do assassino em série é descrito, em crônicas jornalísticas e registros de autoridades, como de extrema crueldade. O homem enganava as crianças, as atraindo para, depois, matá-las e áreas isoladas.
Garavito confessou ter cometido crimes, além de na Colômbia, no Equador e na Venezuela. No ano de 2014, a Justiça equatoriana solicitou sua extradição, porém, a Colômbia decretou que o criminoso deveria cumprir primeiro a pena em seu país de origem.
Devido a ausência de Luis em território equatoriano, o país condenou o assassino à revelia – quando o acusado é comunicado sobre, mas não se defende do processo – a 22 anos de prisão.
De acordo com sua confissão, “A Besta” se passava por mendigo, monge ou vendedor, com o intuito de convencer as crianças a acompanhá-lo. O criminoso ainda oferecia dinheiro e presentes aos menores.
Em 1999, quando foi finalmente capturado em uma área rural da cidade de Villavicencio, no Sul da Colômbia, Garavito havia acabado de tentar sequestrado mais uma criança.
Já dentro da prisão, o serial killer dava depoimentos, detalhando seu histórico criminoso e afirmando ter se convertido ao cristianismo. “Eu já me perdoei. [...] O que está feito está feito. E eu, por que vou me martirizar?”, disse ele ao canal RCN, em 2004.
Nas últimas fotos em que apareceu, era possível perceber que Luis Garavito estava debilitado e com uma ferida em seu olho esquerdo.
Com informações do Portal R7.
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