PT anuncia campanha nacional de coleta de assinaturas a favor da Reforma Política
O senador Wellington Dias explica que os pontos mais polêmicos são financiamento público de campanha, voto em lista preordenada, aumento da participação feminina nas candidaturas e convocação de uma A
Há mais de 15 anos, o Congresso Nacional discute a aprovação de uma reforma política para o país. A lista de pontos a serem discutidos é extensa, assim como, os interesses políticos que há tanto tempo emperram a votação. Na mais recente tentativa, depois da proposta ter sido tirada de pauta por falta de quórum, o presidente da Câmara de Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN), chegou a afirmar contrariado que ‘Só Deus sabe quando o tema poderá ser aprovado. Se é que ele sabe’.
Na proximidade de mais um pleito eleitoral, os partidos político mais uma vez emperram a votação e impedem que a proposta seja apreciada um ano antes das Eleições de 2014. A cada ano quando o país se aproxima de uma eleição as mesmas estratégias são utilizadas e a proposta barrada.
Nessa semana, o Partido dos Trabalhadores (PT) anunciou uma campanha nacional de coleta de assinaturas em favor da reforma política. Mas com o mesmo discurso de deixar para a próxima legislatura, já que a coleta só termina em fevereiro de 2014.
O senador Wellington Dias explica que os pontos mais polêmicos são financiamento público de campanha, voto em lista preordenada, aumento da participação feminina nas candidaturas e convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva sobre a reforma.
“Nós devemos essas mudanças e as achamos necessárias para que o processo eleitoral no país seja mais transparente e democrático”, disse. Segundo ele, como a proposta só será discutida na próxima legislatura não deverá interferir nas eleições de 2014.
Na proximidade de mais um pleito eleitoral, os partidos político mais uma vez emperram a votação e impedem que a proposta seja apreciada um ano antes das Eleições de 2014. A cada ano quando o país se aproxima de uma eleição as mesmas estratégias são utilizadas e a proposta barrada.
Nessa semana, o Partido dos Trabalhadores (PT) anunciou uma campanha nacional de coleta de assinaturas em favor da reforma política. Mas com o mesmo discurso de deixar para a próxima legislatura, já que a coleta só termina em fevereiro de 2014.
O senador Wellington Dias explica que os pontos mais polêmicos são financiamento público de campanha, voto em lista preordenada, aumento da participação feminina nas candidaturas e convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva sobre a reforma.
“Nós devemos essas mudanças e as achamos necessárias para que o processo eleitoral no país seja mais transparente e democrático”, disse. Segundo ele, como a proposta só será discutida na próxima legislatura não deverá interferir nas eleições de 2014.
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