Deputado federal Jesus Rodrigues defende mais tempo para discutir a reforma política
E voltou a ressaltar a necessidade do plebiscito. "Considero da maior importância que nós possamos consultar o povo sobre esse assunto".
O deputado federal Jesus Rodrigues (PT) discursou na tribuna da Câmara dos Deputados para manifestar apoio à realização de um plebiscito sobre reforma política e para alertar que “não se deve apressar o processo para as eleições de 2014”, levando em consideração que o prazo para conclusão das mudanças seria o próximo mês de setembro.
“Defendo que o plebiscito ocorra na eleição de 2014 com um grupo de perguntas-chave que possam dar orientação para que parlamentares eleitos na próxima eleição apresentem, até meados de 2015 e início de 2016, um referendo popular à reforma política já na eleição de 2016”, afirmou Jesus Rodrigues ao justificar que dessa forma os políticos eleitos terão base para traçar um rumo certo para o país.
O deputado disse ainda que, embora a reforma política tenha sido amplamente discutida no Congresso nos últimos anos, não acredita que o Legislativo possa decidir sozinho pela melhor proposta diante dos diversos interesses envolvidos. “Eu digo isso sem a intenção de condenar ou criticar nenhum deputado ou deputada, mas acho que nenhum de nós tem a vocação ou a tendência de buscar um meio de eleição que possa prejudicar um partido ou a eleição individual”, frisou.
E voltou a ressaltar a necessidade do plebiscito. “Considero da maior importância que nós possamos consultar o povo sobre esse assunto. Nós, como Governo, como Partido dos Trabalhadores, não temos nenhum temor que o povo seja consultado e venha dar a sua opinião a respeito de uma reforma política”, disse.
“Defendo que o plebiscito ocorra na eleição de 2014 com um grupo de perguntas-chave que possam dar orientação para que parlamentares eleitos na próxima eleição apresentem, até meados de 2015 e início de 2016, um referendo popular à reforma política já na eleição de 2016”, afirmou Jesus Rodrigues ao justificar que dessa forma os políticos eleitos terão base para traçar um rumo certo para o país.
O deputado disse ainda que, embora a reforma política tenha sido amplamente discutida no Congresso nos últimos anos, não acredita que o Legislativo possa decidir sozinho pela melhor proposta diante dos diversos interesses envolvidos. “Eu digo isso sem a intenção de condenar ou criticar nenhum deputado ou deputada, mas acho que nenhum de nós tem a vocação ou a tendência de buscar um meio de eleição que possa prejudicar um partido ou a eleição individual”, frisou.
E voltou a ressaltar a necessidade do plebiscito. “Considero da maior importância que nós possamos consultar o povo sobre esse assunto. Nós, como Governo, como Partido dos Trabalhadores, não temos nenhum temor que o povo seja consultado e venha dar a sua opinião a respeito de uma reforma política”, disse.
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