Lula e Cunha não serão investigados por Moro em relação à Odebrecht
A mudança de competência é em relação à quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos executivos da construtora Odebrecht
Quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos executivos da construtora Odebrecht que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-deputado Eduardo Cunha foram tiradas da competência do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba. O pedido de recursos das defesas do ex-presidente e do ex-parlamentar foi aceito pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.
- Foto: Divulgação/Site Lula
Sérgio Moro não continuará investigando Lula e Cunha em quatro processos relacionados à Odebrecht.
Os trechos das delações que mencionam Lula e Cunha havia sido remetidos para Moro por Fachin, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A alegação das defesas foi de que os quatro episódios citados pelos delatores da empreiteira envolvendo os dois não têm relação com as irregularidades cometidas na Petrobras.
Lula havia supostamente favorecido a construtora em Angola, segundo mencionado pelos executivos e ex-dirigentes da Odebrecht. Um dos irmãos de Lula, segundo os delatores, teria recebido pagamento de mesada. Também foram denunciadas supostas irregularidades na construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira (RO).
Eduardo Cunha teria contratado, segundo os delatores da Odebrecht, a empresa Kroll para tentar barrar as investigações da Lava Jato.
Fachin decidiu mandar as suspeitas sobre pagamento de mesada ao irmão de Lula para a Justiça Federal de São Paulo e despachou os relatos sobre o Rio Madeira e Angola para a Justiça Federal do Distrito Federal. As citações de Cunha também ficarão na Justiça Federal de Brasília.
Supremo Tribunal Federal - STF
Luiz Inácio Lula da Silva
Edson Fachin
Odebrecht
Operação Lava Jato
TCE manda prefeito de Barras suspender compra de combustíveis de R$ 9 milhões
A decisão foi obtida após atuação do Ministério Público do Piauí (MPPI) e do Ministério Público de Contas do Piauí (MPC-PI).Câmara Municipal aprova orçamento de R$ 6 bilhões para Teresina em 2026
O relator do orçamento, Joaquim do Arroz, afirmou que o Legislativo fez ajustes mínimos para preservar autonomia do Executivo e destinou recursos para blocos de rua.MP investiga prefeito de Corrente por irregularidade em licitação de R$ 6 milhões
A portaria foi assinada pela promotora de justiça Gilvânia Alves Viana.Ciro Nogueira entrega obras estruturantes e fortalece o turismo piauiense
O senador falou sobre a mega agenda que cumpriu no último final de semana, com a participação de solenindades e inauguração.Secretaria de Segurança e Sesapi viabilizam transporte aéreo de órgãos no Piauí
De acordo com a SSP, a ação integra o trabalho feito pela Central de Transplantes do Piauí.










E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir