Edson Fachin determina a prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud
Porém, o Ministro do STF não acatou o pedido de prisão de Miller.
O ministro Edson Fachin autorizou a prisão temporária dos delatores Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS. O pedido foi realizado pelo procurador-geral Rodrigo Janot nessa sexta-feira (08).
- Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
Luiz Edson Fachin determinou a aprisão de Joesley e Saud.
Conforme a Folha de São Paulo, a decisão de Fachin não incluiu a prisão do ex-procurador Marcelo Miller. Os passaportes dos envolvidos foram entregues a disposição do STF por seus advogados, que também pediram que seus clientes sejam ouvidos por Fachin. Porém, o Relator da Lava-Jato no STF não ouviu os delatores ao determinar suas prisões.
Rodrigo-Janot anunciou, na última segunda-feira (04) a abertura de um inquérito para investigar irregularidades nas negociações de delações premiadas.
- Foto: Lula Marques/ Fotos Públicas
Procurador-Geral da República Rodrigo Janot solicitou a prisão de Joesley, Saud e Miller nesta sexta-feira (08).
O principal motivo da investigação é um áudio onde Joesley e Saud relatam a possível atuação de Miller nas colaborações feitas com o Ministério Público. Ele havia pedido o desligamento do cargo em 23 de fevereiro, mas deixado o cargo oficialmente em 5 de abril. Embora a gravação seja datada de 17 de março de 2017, ela só foi entregue em 31 de agosto.
A equipe do procurador-geral defende que descumpriram uma cláusula do acordo de delação premiada, que diz respeito a omissão e má-fé. Assim, os benefícios podem ser revistos.
- Foto: Reprodução
Joesley Batista pode ter omitido a participação de ex-procurador em seu acordo de delação premiada.
Joesley, Saud e Miller prestaram depoimentos entre essa quinta-feira (07) e a última sexta-feira (08), alegando que Miller foi consultado pelos delatores apenas em linhas gerais sobre o processo, além de acreditarem que ele já havia saído da PGR.
Joesley também afirmou que foi apresentado a Miller pelo advogado da empresa e também delator Francisco de Assis e Silva, porque procurava alguém para o setor de anticorrupção da empresa. Porém, Janot não se convenceu dos argumentos e acredita que há fortes indícios da participação do ex-procurador na elaboração do acordo das delações.
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