Governo estuda diagnóstico de Covid-19 sem realização de teste
De acordo com os gestores do SUS, o diagnóstico a partir de tomografia, sintomas da doença, por exemplo, eviraria ficar à mercê da disponibilidade dos testes que são realizados.
O Ministério da Saúde e representantes de conselhos de secretários de Estados e municípios discutem a possibilidade da ampliação do diagnóstico da Covid-19 a partir de exames de imagens ou clínico-epidemiológicos.
De acordo com os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), o diagnóstico a partir de tomografia, sintomas da doença, por exemplo, eviraria ficar à mercê da disponibilidade dos testes que são realizados.
O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, já manifestou otimismo a interlocutores pela adoção de diagnósticos que não exigem uso dos testes. Alguns Estados do Brasil já adotam este tipo de exame para diagnóstico, mas como algumas exceções.
Segundo informações, o ministro cogita estimular este tipo de exame, que na gestão do oncologista Nelson Teich já estava sendo discutida. Levando em consideração o critério clínico-epidemiológico, a confirmação da doença se daria a partir da análise do histórico do paciente, se ele apresenta sintomas característicos da covid-19 e teve contato com pessoas infectadas. Já pelo critério clínico-imagem, seriam realizadas tomografias para analisadas alterações nos pacientes que tiveram contatos com pessoas infectadas.
Conforme técnicos do Ministério da Saúde e de secretarias, se tem encontrado dificuldades para realizar testes em larga escala, e mesmo o diagnóstico sem o teste não sendo uma alternativa com resultado preciso, essa seria uma medida emergencial já adotada em outras pandemias.
Para as próximas reuniões, o ministério pretende chamar especialistas com representantes de estados e municípios para discutir sobre o teme, já que o diagnóstico sem teste não é uma unanimidade.
"O ideal é que sempre tenha o exame PCR, com detecção do material genético do vírus, pois o quadro clínico da covid-19 é muito amplo. Ainda estão descobrindo novas possibilidades", afirma o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
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