Wellington quer controle mais forte sobre estoque de medicamentos
Segundo o governador, medicamentos essenciais para tratamento de pessoas com doenças crônicas, internadas em hospitais de vários estados, estão em falta.
O governador do Piauí Wellington Dias enviou um documento, juntamente com outros governadores, ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministro da Saúde, Paulo Guedes, solicitando o controle mais forte sobre o estoque e abastecimento de medicamentos que faltam em diversos hospitais.
Segundo o chefe do executivo estadual piauiense, o documento foi encaminhado através do Fórum dos Governadores do Brasil, com uma lista de medicamentos essenciais para tratamento de pessoas que estão em UTIs e leitos clínicos.
- Foto: Divulgação/Governo do Piauí
Governador Wellington Dias.
“Encaminhamos pelo fórum dos governadores do Brasil, um documento dirigido ao presidente da república, Jair Bolsonaro e também ao Ministro da Saúde, para além das medidas de monitoramento já encaminhadas pelo ministério em direção a Anvisa, que a gente tenha um controle mais forte agora sobre o estoque, o abastecimento de medicamentos”, disse o governador.
Ainda de acordo com o governador, um levantamento feito pelo Congresso Nacional de Sabedoria Ancestral e Saúde (CONASAS) aponta que várias regiões existe a falta de medicamentos como analgésicos, anestésicos, e principalmente bloqueador neuromuscular.
“Nós temos um levantamento do CONASAS que faz um alerta de que em várias regiões há escassez, no abastecimento de medicamentos, muitos deles tendo de 0 a 20 dias no máximo de estoque, principalmente analgésico, anestésicos, bloqueador neuromuscular, ou seja, já são 18 por exemplo, que tem dificuldade já com a escassez de bloqueador neuromuscular e são medicamentos essenciais para o atendimento a quem está sendo tratado em UTI, em leito clínico e por essa razão, queremos que tenham mais que um monitoramento”, afirmou.
Wellington pede ainda que tenha mais medidas para as aquisição desses medicamentos em falta, a nível nacional pelo Ministério da Saúde, para que haja uma distribuição na rede hospitalar dos estados, para poder garantir condições de atendimentos emergenciais e evitar, assim, um colapso ainda maior na saúde pública.
“Queremos que tenha medidas para aquisição, a nível nacional pelo Ministério da Saúde para distribuição aos estado, municípios, a rede hospitalar, se for necessário importação, cuminada a indústria brasileira, para garantir as condições de atendimento emergencial, o objetivo é evitar um colapso no abastecimento de pelo menos 11 medicamentos que já faltam para que a gente não tenha um colapso dentro do colapso na rede hospitalar”, disse.
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