Fiocruz solicita registro de testes para detectar varíola dos macacos
Conforme a Fiocruz, o kit molecular monkeypox (MPXV) proposto e produzido pela fundação, consegue identificar duas cepas do vírus que circulam de forma endêmica no continente africano.
Nesta quinta-feira (11), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) comunicou que foi solicitado o registro de dois kits de diagnóstico molecular do vírus Monkeypox, causador da varíola dos macacos. O requerimento foi destinado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Conforme a Fiocruz, o kit molecular monkeypox (MPXV) proposto e produzido pela fundação, consegue identificar duas cepas do vírus que circulam de forma endêmica no continente africano. É importante ressaltar que somente uma delas, a da África Ocidental, é responsável pelo surto em outros continentes.
A Fiocruz explica que o teste é do modelo PCR e é capaz de identificar o DNA dos dois tipos de vírus a partir de amostras retiradas das erupções cutâneas presentes no paciente com suspeita de varíola dos macacos.
Ainda segundo Fundação, o vírus é considerado uma emergência de saúde pública internacional pela Organização Municipal de Saúde (FMS) e até o momento já foram encaminhados cinco pedidos de registro de kits a Anvisa.
O segundo teste é voltado para o diagnóstico diferencial, em que são descartadas outras possibilidades de diagnóstico por vírus relacionados, conforme a Fiocruz.
A partir da utilização dos testes a Fiocruz afirma que serão adotados dois protocolos, o primeiro com o teste MPXV, em que será realizada a detecção e tipagem do vírus. Se o resultado for negativo, o protocolo 2 aumenta a possibilidade de esclarecimento do diagnóstico por meio do teste diferencial.
O órgão destaca que este procedimento é fundamental para a vigilância epidemiológica no Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, o Bio-Manguinhos é responsável por produzir testes suficientes para aplicar em 12 mil casos suspeitos da doença. O órgão ainda relata que possui condições de escalonar a produção dos kits sugeridos sem que o fornecimento de outros produtos do portfólio seja prejudicado.
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O Ministério da Saúde enviou 2.660 doses à Fundação Municipal de Saúde (FMS).










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