SUS incorpora novo teste para detecção do HPV em mulheres
Testagem se mostra eficaz como alternativa para prevenção e detecção precoce do câncer de colo do útero
Nessa sexta-feira (8), foi publicado uma portaria no Diário Oficial da União oficializando a incorporação de um teste inovador para detecção do HPV em mulheres ao Sistema Único de Saúde. Para apoiar um diagnóstico mais rápido e preciso, o Ministério da Saúde implrmentou no SUS a tecnologia de testagem molecular para detecção do vírus HPV e rastreamento do câncer do colo do útero. De acordo com o Governo Federal, em 2023, foram investidos R$ 18 milhões em um projeto piloto de testagem realizado em Pernambuco.
De acordo com o Ministério da Saúde, o novo métodose difere por conta do aumento do intervalo de realização do exame, pois a testagem é recomendada a cada cinco anos, em contraponto a forma atual de rastreio, por meio do exame Papanicolau, que deve ser realizada a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual.
Para o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, Carlos Gadelha, esse novo teste é um marco. “O câncer de colo de útero tem causa conhecida e ainda atinge muitas mulheres, principalmente, mulheres em situação de vulnerabilidade. Esse aumento na precisão, na eficiência e no intervalo do rastreamento é um grande ganho, já que facilita o acesso colocando uma inovação tecnológica de grande impacto à serviço da vida da população brasileira”, afirmou.
Quarta causa de óbito entre mulheres
Apesar de ser uma doença que pode ser prevenida, ela segue como o quarto tipo de câncer mais comum e a quarta causa de óbito pela doença em mulheres; principalmente negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.
Conforme o Ministério da Saúde, a doença tem como causa a infecção resistente por algum tipo de HPV, infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. E, mesmo com as alternativas para prevenção, segue como uma das principais causas de morte de mulheres em idade fértil por câncer no Brasil. Na região norte do país, por exemplo, essa é a principal causa de óbito entre as mulheres.
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O Ministério da Saúde enviou 2.660 doses à Fundação Municipal de Saúde (FMS).










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