Conforme a empresa, os estudos realizados com o medicamento demonstram que quando administrado no início da infeccção, o Molnupiravir tem a capacidade de reduzir casos de hospitalização e mortes.
Conforme a Anvisa, também foi autorizada a redução do intervalo mínimo de seis meses após a conclusão do ciclo vacinal para aplicação da dose adicional em pessoas a partir de 18 anos.
Conforme a Anvisa, a aplicação da vacinação terá dosagem diferente da utilizada por pessoas a partir de 12 anos. Além disso, os frascos terão cores diferentes para evitar erros na aplicação.
De acordo com Anvisa, o estudo inicial será feito em participantes que já receberam as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações.
A ação civil pública, que resultou na decisão, é de autoria da Promotoria de Justiça de Buriti dos Lopes, que tem como titular a promotora de Justiça Francineide Sousa.
Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba e Goiás tiveram a importação do imunizante liberada sob condições controladas com quantitativos reduzidos.
Segundo a Anvisa, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo.
O presidente do Consórcio Nordeste anunciou que neste sábado (05) irá se reunir com outros governadores para tratar sobre a garantia de entrada desses imunizantes no país.
Segundo o governador, o prazo para realização de testes é de 90 dias e essa é a chance de que em setembro a vacina esteja liberada com o empenho da Anvisa.