Austrália se prepara para eventual extradição de Assange aos Estados Unidos
Governo diz que manteve contato com ativista.
O governo da Austrália garantiu neste sábado (18) que manteve contato com Julian Assange em oito ocasiões desde que o ativista australiano passou a refugiar-se na Embaixada do Equador em Londres. As autoridade de Canberra também confirmaram ter feito preparativos para o caso de o fundador do site WikiLeaks ser extraditado para os Estados Unidos.
O último destes contatos em nível consular com Assange aconteceu na terça-feira (14), dois dias antes de o Equador lhe conceder asilo diplomático, informou em uma nota o ministro das Relações Exteriores australiano, Bob Carr.
Durante essa conversa, Assange, que desde 19 de junho está na Embaixada do Equador em Londres, recusou a oferta de assistência consular, mas agradeceu a ajuda, segundo informou a emissora estatal "ABC".
O fundador do WikiLeaks se refugiou na Embaixada do Equador para evitar sua extradição à Suécia, onde é acusado por supostos delitos sexuais.
Desde que foi detido no Reino Unido, em dezembro de 2010, a defesa de Assange tenta por todos os meios evitar sua extradição à Suécia por temer a sua posterior entrega às autoridades dos EUA, o país mais prejudicado pela difusão de milhares de documentos diplomáticos secretos do WikiLeaks.
Segundo documentos oficiais publicados pela empresa de comunicação australiana Fairfax, o governo da Austrália não vê nenhum inconveniente quanto a uma possível extradição do ativista, e por meio de seu embaixador em Washington solicitou apenas um aviso anterior à consumação da medida.
Essas informações foram confirmadas pelo ministro do Comércio, Craig Emerson, que em declarações à rede ABC disse que a embaixada "se prepara para uma eventual extradição".
No entanto, Emerson precisou que até o momento o governo da Austrália carece de evidências de que os EUA estejam preparando a extradição de Assange.
Já o ministro das Relações Exteriores, Bob Carr, assegurou em maio perante o Senado australiano que os EUA não tinham nenhuma intenção de processar o fundador do WikiLeaks.
O último destes contatos em nível consular com Assange aconteceu na terça-feira (14), dois dias antes de o Equador lhe conceder asilo diplomático, informou em uma nota o ministro das Relações Exteriores australiano, Bob Carr.
Durante essa conversa, Assange, que desde 19 de junho está na Embaixada do Equador em Londres, recusou a oferta de assistência consular, mas agradeceu a ajuda, segundo informou a emissora estatal "ABC".
O fundador do WikiLeaks se refugiou na Embaixada do Equador para evitar sua extradição à Suécia, onde é acusado por supostos delitos sexuais.
Desde que foi detido no Reino Unido, em dezembro de 2010, a defesa de Assange tenta por todos os meios evitar sua extradição à Suécia por temer a sua posterior entrega às autoridades dos EUA, o país mais prejudicado pela difusão de milhares de documentos diplomáticos secretos do WikiLeaks.
Segundo documentos oficiais publicados pela empresa de comunicação australiana Fairfax, o governo da Austrália não vê nenhum inconveniente quanto a uma possível extradição do ativista, e por meio de seu embaixador em Washington solicitou apenas um aviso anterior à consumação da medida.
Essas informações foram confirmadas pelo ministro do Comércio, Craig Emerson, que em declarações à rede ABC disse que a embaixada "se prepara para uma eventual extradição".
No entanto, Emerson precisou que até o momento o governo da Austrália carece de evidências de que os EUA estejam preparando a extradição de Assange.
Já o ministro das Relações Exteriores, Bob Carr, assegurou em maio perante o Senado australiano que os EUA não tinham nenhuma intenção de processar o fundador do WikiLeaks.
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