Três ministros de Estado deixam governo da Turquia em meio à crise política
Um pedido para acabar com a imunidade parlamentar de todos os ministros envolvidos foi feito e a expectativa é a de que o premiê Erdogan faça em breve uma reforma ministerial.
Os ministros turcos da Economia, Zafer Caglayan, e do Interior, Muammer Guler, pediram demissão de seus cargos poucos dias depois que seus filhos foram presos sob suspeita de corrupção. O ministro do Meio Ambiente, Erdogan Bayraktar, também deixou o cargo, o que deu início a uma crise política no país. Uma ampla operação anticorrupção lançada na Turquia na última semana já prendeu 24 pessoas – entre as quais o presidente do banco estatal Halkbank, Hasan Cebeci.
"Deixo meu posto para que possa ser esclarecida essa ignóbil operação contra nosso governo", disse o ex-ministro da Economia, Zafer Caglayan, em um comunicado. De acordo com ele, as investigações anticorrupção são um complô odioso contra o país.
O ministro do Meio Ambiente, Erdogan Bayraktar, aconselhou o primeiro-ministro, Recep Erdogan, a também deixar o poder. A declaração indica uma contestação inédita contra o premiê turco entre seus partidários.
A operação policial lançada no dia 17 de dezembro para apurar um escândalo financeiro abalou a popularidade do primeiro-ministro Recep Erdogan, que se elegeu em 2007 com uma forte bandeira anticorrupção. Quatro ministros do gabinete de Erdogan foram citados no escândalo.
O presidente turco, Abdullah Gül, comentou pela primeira vez o caso e prometeu uma mudança ministerial no país. A demissão de três dos quatro ministros envolvidos foi definida em uma reunião na noite de ontem entre o primeiro-ministro e vários integrantes de seu gabinete.
Um pedido para acabar com a imunidade parlamentar de todos os ministros envolvidos foi feito e a expectativa é a de que o premiê Erdogan faça em breve uma reforma ministerial. O governo argumenta que o escândalo foi articulado no exterior com o objetivo de desestabilizar a Turquia.
"Deixo meu posto para que possa ser esclarecida essa ignóbil operação contra nosso governo", disse o ex-ministro da Economia, Zafer Caglayan, em um comunicado. De acordo com ele, as investigações anticorrupção são um complô odioso contra o país.
O ministro do Meio Ambiente, Erdogan Bayraktar, aconselhou o primeiro-ministro, Recep Erdogan, a também deixar o poder. A declaração indica uma contestação inédita contra o premiê turco entre seus partidários.
A operação policial lançada no dia 17 de dezembro para apurar um escândalo financeiro abalou a popularidade do primeiro-ministro Recep Erdogan, que se elegeu em 2007 com uma forte bandeira anticorrupção. Quatro ministros do gabinete de Erdogan foram citados no escândalo.
O presidente turco, Abdullah Gül, comentou pela primeira vez o caso e prometeu uma mudança ministerial no país. A demissão de três dos quatro ministros envolvidos foi definida em uma reunião na noite de ontem entre o primeiro-ministro e vários integrantes de seu gabinete.
Um pedido para acabar com a imunidade parlamentar de todos os ministros envolvidos foi feito e a expectativa é a de que o premiê Erdogan faça em breve uma reforma ministerial. O governo argumenta que o escândalo foi articulado no exterior com o objetivo de desestabilizar a Turquia.
Mais conteúdo sobre:
Política
Facebook
Veja também
Prazo para pagamento da taxa de inscrição do Enem 2025 termina nesta sexta
O boleto de R$ 85 deve ser gerado exclusivamente na Página do Participante.Caixa concede até 90% de desconto em dívidas durante campanha de renegociação
Mais de 85% do público-alvo da campanha podem liquidar suas dívidas pagando até R$ 2 mil, segundo o banco.Nascidos em maio e junho recebem parcela do progama Pé-de-Meia nesta quarta-feira
O valor da parcela é de R$ 200,00 e as quantias são depositadas em contas abertas automaticamente no banco Caixa.Brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia é encontrada morta
A família criticou a lentidão e falta de estrutura nas operações de salvamento, pois a vítima ficou quatro dias sem água, comida ou proteção contra o frio.Influenciador digital venezuelano é assassinado durante live
O influencer havia denunciado ligações de policiais com o crime organizado e sofria ameaças de morte antes de ser executado durante transmissão ao vivo
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir