Polícia controla motim na penitenciária de Parnaíba
A polícia ainda não identificou os líderes do motim, nem o motivo do tumulto. Não foram registrados óbitos e feridos.
A rebelião iniciada por presos dentro da penitenciária Mista de Parnaíba, no litoral piauiense, na noite desta sexta-feira (08), foi controlada pela polícia militar no início da manhã deste sábado (09).
De acordo com o comandante do 2º BPM da cidade, major Adriano de Lucena, a polícia ainda não identificou os líderes do motim, nem o motivo do tumulto. Segundo o comandante, não foram registrados óbitos e feridos.
“A rebelião foi controlada às 6 horas da manhã de hoje. Não houve feridos, não houve óbitos. A Polícia militar não sabe o motivo, nem identificou ainda os líderes”, contou o major.
A rebelião
Cerca de 450 detentos da penitenciária Mista de Parnaíba iniciaram um motim por volta das 18h desta sexta-feira (08). O local onde os presos são mantidos tem capacidade para apenas 169. Eles reclamam da superlotação, falta de estrutura e também de uma recente falta de água no presídio.
Todos os agentes penitenciários tiveram que sair de dentro da unidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, os detentos atearam fogo em colchões e no teto.
De acordo com o comandante do 2º BPM da cidade, major Adriano de Lucena, a polícia ainda não identificou os líderes do motim, nem o motivo do tumulto. Segundo o comandante, não foram registrados óbitos e feridos.
“A rebelião foi controlada às 6 horas da manhã de hoje. Não houve feridos, não houve óbitos. A Polícia militar não sabe o motivo, nem identificou ainda os líderes”, contou o major.
A rebelião
Cerca de 450 detentos da penitenciária Mista de Parnaíba iniciaram um motim por volta das 18h desta sexta-feira (08). O local onde os presos são mantidos tem capacidade para apenas 169. Eles reclamam da superlotação, falta de estrutura e também de uma recente falta de água no presídio.
Todos os agentes penitenciários tiveram que sair de dentro da unidade. De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, os detentos atearam fogo em colchões e no teto.
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Willame Moraes
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