Cerca de 25% dos jovens não trabalham nem estudam, diz IBGE
O fenômeno está mais recorrente entre as mulheres petras ou pardas.
O Brasil registrou um aumento no percentual de jovens de 16 a 29 que não trabalham e nem estudam (geração “nem nem”), saindo de 22,7% em 2014 para 25,8% para 2016. Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais, levantamento divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Amapá foi o único estado que registrou redução na taxa (de 30,8% para 25,5%). A maior incidência foi registrava com jovens com fundamental de incompleto ou equivalente (38,4%) e na população preta ou parda (29,1%). O grupo mais afetado foram as mulheres pretas ou pardas (37,6).
A diferença entre homens e mulheres que não trabalham e nem estudam é de 13,7 pontos percentuais. A faixa etária de 25 a 29 anos é mais afetada pela disparidade entre homens e mulheres, onde 16,6% dos jovens do sexo masculino não estavam trabalhando ou estudando, ao passo que 34,6% das mulheres se encontravam nessa situação.
Entre os homens jovens que estavam procurando e podiam começar a trabalhar em uma ocupação (52,3%), já entre as mulheres, predominavam as que estavam fora da força de trabalho (69,7%). Em 2016, apenas 30,3% das mulheres se encontravam disponíveis para trabalhar, ao passo que em homens chega a 52,3%.
Entre mulheres jovens que não estudavam nem estavam ocupadas, 92,1% responderam realizar tarefas de cuidados a moradores do domicílio ou parentes e afazeres domésticos no domicílio. Entre homens, esse percentual foi de 61,3%.
IBGE
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