Adélio Bispo é considerado inimputável pela Justiça Federal
Com essa decisão, caso seja condenado, Adélio deve cumprir pena em um manicômio judiciário, ao invés de um presídio federal comum.
Nesta segunda-feira, 27 de maio, a 3ª Vara Federal de Juiz de Fora emitiu uma decisão que considerou Adélio Bispo de Oliveira, homem que esfaqueou Jair Bolsonaro quando ainda era candidato à Presidência, inimputável, ou seja, incapaz de discernir sobre seus atos.
Com essa decisão, caso seja condenado, Adélio deve cumprir pena em um manicômio judiciário, ao invés de um presídio federal comum.
- Foto: Divulgação/Polícia Militar de Minas Gerais
Adélio Bispo é acusado de atentar contra a vida de Jair Bolsonaro.
A decisão da Justiça se baseou em laudos médicos solicitados no processo, que constataram que o homem possui uma doença denominada transtorno delirante permanente. Durante entrevistas com psicólogos e psiquiatras, Adélio teria dito que ainda não cumpriu a sua missão, e que iria matar o presidente assim que saísse da cadeia.
De acordo com nota divulgada pela 3ª Vara Federal, “todos os profissionais médicos psiquiatras que atuaram no feito, tanto os peritos oficiais como os assistentes técnicos das partes, foram uníssonos em concluir ser o réu portador de Transtorno Delirante Persistente”.
“Quanto à avaliação sobre a capacidade de entendimento do caráter ilícito do fato e a capacidade de determinação do acusado, suas conclusões oscilaram entre a inimputabilidade e a semi-imputabilidade.”
Na decisão, o juiz responsável ainda determinou a permanência de Adélio no presídio federal de Campo Grande (MS) até o julgamento da ação penal. Conforme o psiquiatra assistente de defesa, o local possui condições adequadas para realizar o tratamento necessário para a doença.
Agora, para os próximos passos da ação penal, serão intimados o assistente de acusação e a defesa de Adélio Bispo.
Jair Bolsonaro
Justiça Federal
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