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Brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia é encontrada morta

A família criticou a lentidão e falta de estrutura nas operações de salvamento, pois a vítima ficou quatro dias sem água, comida ou proteção contra o frio.

Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), morreu após permanecer quatro dias aguardando resgate na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia. A jovem caiu no local no dia 21 de junho e escorregou por uma vala de difícil acesso, sendo encontrada somente nesta terça-feira (24), sem vida.

A carioca havia sido avistada por um drone na manhã de segunda-feira (23) e já estava a cerca de 500 metros abaixo do penhasco. A família confirmou o óbito por meio das redes sociais e criticou a lentidão, bem como a falta de estrutura na operação de resgate. Segundo os familiares, Juliana passou quatro dias sem água, comida ou proteção contra o frio.

Equipes da Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas), com apoio de outras forças locais, realizaram as buscas com o acompanhamento da embaixada brasileira. O pai da jovem, Manoel Marins Filho, viajou à Indonésia para acompanhar os procedimentos de resgate e repatriação.

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