Trabalho infantil registra queda de 21,4% no Brasil, aponta IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua nesta sexta-feira (19).
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua mostram que o Brasil, em um intervalo de oito anos, apresentou uma redução de 21,4% no número de crianças e adolescentes no trabalho infantil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o levantamento nesta sexta-feira (19), apontando que em 2016, eram 2,1 milhões de pessoas de 5 a 17 anos nessa situação, percentual que foi reduzido a 1,65 milhão em 2024.
Conforme o levantamento, em 2016, quando o país tinha 40,6 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, 5,2% faziam trabalho infantil. E em 2024, o número caiu, sendo 4,3% dos 37,9 milhões de brasileiros nessa faixa etária.
O IBGE informou que os dados fazem parte da série histórica iniciada em 2016, e ao comparar os dois últimos anos da pesquisa, os números de pessoas no trabalho infantil cresceu em 2,1%, e o percentual da população nessa situação subiu 0,1 ponto percentual.
O Pnad também identificou que as crianças e adolescentes que trabalhavam tinham remuneração média mensal de R$ 845. Na pesquisa foi constatada que maior parte (41,1%) possuía uma jornada de até 14 horas semanais. Quanto maior a carga horária, maior a remuneração, os que trabalhavam 40 horas ou mais, recebiam em média R$ 1.259.
De acordo com o IBGE, as atividades que mais absorvem mão de obra infantil são: comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas; agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; alojamento e alimentação; indústria geral; serviços domésticos; etc.
Com informações da Agência Brasil
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua)
IBGE
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