IBGE aponta aumento na procura pelo ensino superior no Brasil
A expansão é impulsionada pelo EaD e pela abertura de novos cursos
O número de brasileiros com 25 anos ou mais que concluíram o ensino superior voltou a crescer, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa subiu de 19,7% em 2023 para 20,5% em 2024, resultado que reflete tanto a ampliação da oferta de cursos quanto a consolidação da educação a distância (EaD) no país.
De acordo com os dados do IBGE, o ensino EaD já tem mais de 30 anos de história, ele se consolidou como alternativa estratégica de acesso à universidade, abrigando hoje 4,3 milhões dos 9,5 milhões de universitários brasileiros. O formato se superou em 2021, com maior oferta de vagas que no ensino presencial, em 2023, alcançou maior número de ingressantes. Especialistas destacam que a modalidade tem papel fundamental na democratização do ensino, na mobilidade social e na qualificação de profissionais.

Segundo os dados, além do EaD, programas governamentais como Fies, Sisu, Enem, Prouni e cotas também foram determinantes para a expansão do ensino superior. Agora, a expectativa é que a regulamentação do ensino semipresencial pelo Ministério da Educação (MEC) contribua ainda mais para esse avanço. Segundo a nova política, as instituições terão até dois anos para adequação, e os cursos poderão ser ofertados nos três formatos: presencial, semipresencial e a distância.
De acordo com Ivana Rodrigues, especialista em regulação do ensino superior e diretora de regulação da Yduqs, a medida traz mais clareza para o setor. “A partir de agora, o MEC reconhece três formatos de oferta de cursos: presencial, semipresencial e a distância. Cada um possui parâmetros obrigatórios de composição da carga horária, com percentuais mínimos para atividades presenciais, síncronas mediadas e assíncronas. Isso reduz dúvidas e melhora a fiscalização do órgão regulador”, destacou.
A especialista também reforça ainda que os cursos de Medicina, Direito, Odontologia e Psicologia continuam sendo exclusivamente presenciais, e agora o de Enfermagem também integra esse grupo. Já áreas como Saúde (exceto Medicina e Enfermagem), Educação, Engenharias e Ciências Naturais só poderão ser ofertadas nos modelos presencial e semipresencial.
Novas opções em Teresina
Na capital piauiense, estudantes que desejam ingressar no ensino superior já encontram novas oportunidades de graduação. Já tem instituição que passou a oferecer o curso de Medicina Veterinária, além de opções bastante procuradas como Direito, Enfermagem e Nutrição.
IBGE
Ministério da Educação - MEC
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